Chefe do MPPE e secretário da Fazenda de PE discutem medidas de combate à sonegação fiscal

por Carlos Britto // 18 de junho de 2024 às 08:45

Foto: MPPE/divulgação

O procurador-geral de Justiça de Pernambuco, Marcos Carvalho, reuniu-se na semana passada com o secretário estadual da Fazenda, Wilson José de Paula, para tratar da atuação conjunta contra crimes tributários e recuperação de ativos à Receita Estadual.  O encontro, realizado na sede da Sefaz, Centro do Recife, foi acompanhado pelos promotores de Justiça José Roberto da Silva, do Núcleo de Inteligência do Ministério Público (Nimpe), Carolina Jucá e Roberto Brayner, que atuam no Núcleo Integrado de Sonegação Fiscal (NICSF) do MPPE.

Atuamos na mediação junto aos devedores, por meio do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA) e a partir das Comunicações Fiscais para Fins Penais (COFIMPs) geradas pela Secretaria da Fazenda, quando não se consegue um acordo com aqueles que estão em débito com os impostos. Para aperfeiçoar e dar agilidade a esse trabalho, estamos discutindo com a Sefaz ajustes em normas e fluxos”, explicou o chefe do MPPE, PGJ Marcos Carvalho.

Na pauta discutida estavam os ajustes administrativos necessários ao recebimento de valores decorrentes de Acordos de Não Persecução Penal (ANPP), a título de reparação de danos, compartilhamento de base de dados, atualização periódica do cadastro de contribuintes e a geração automática de COFIMPs, no tocante às notificações de débitos, atualmente feita de forma manual.

De 2023 até agora a atuação conjunta do MPPE com a Sefaz e a Procuradoria-Geral do Estado restituiu aos cofres públicos estaduais cerca de R$73,4 milhões.

Chefe do MPPE e secretário da Fazenda de PE discutem medidas de combate à sonegação fiscal

  1. Petrus disse:

    Ministério público medíocre. Nessa hora lembra que violar a lei é crime, neste caso, sonegação fiscal. Alia-se a pasta de servidores mais bem paga do Estado para fazer valer a lei fiscal. No entanto, silencia com as ilegalidades desse governo, que burla diariamente o princípio constitucional do concurso público, levando o Estado com um número excessivo de contratados.

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