Depois de Angra, agora é a vez de o Nordeste receber usinas nucleares. Ao contrário do que ocorreu com a instalação de Angra 1 e 2, muitas cidades estão na disputa para as duas novas usinas nucleares que o governo quer instalar na região.
Os quatro estados onde poderão ficar as centrais – Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco – se mostram interessados, e algumas prefeituras começam a se movimentar na disputa, ainda velada: a lista das 20 cidades potenciais candidatas deverá ser conhecida em três meses.
A grande vencedora será definida no segundo semestre de 2010. O motivo é econômico. Segundo a Eletronuclear, são cerca de R$ 7 bilhões em investimento para cada usina.
Na etapa da construção, que dura cerca de seis anos, a cidade ganha 1.662 empregos diretos e 1.387 indiretos, além de 2,1 mil empregos que são gerados em diversos pontos do país.
É um povo muito idiota. Passadas as obras, ficarão apenas os problemas. Os empregos vão todos embora. Qual o empresário que vai querer investir próximo a uma usina? Eu voto para que essa Usina Nuclear seja construída em Recife, Salvador ou Fortaleza. Se fosse bom, com certeza, os governadores dos Estados iriam puxar para as suas respectivas capitais. Sabe qual o lugar que vão escolher para receber o lixo atômico: certamente, o nosso pobre Sertão.
Tá aí uma briga boa para beneficira Petrolina com uma dessas usinas e tornar Petrolina uma das cidades vista pelo mundo todo não só pela fruticultura mas como portadora do que há de mais moderno e tecnologico que é a energia nuclear.
So ignorantes rejeitam o que nao conhecem!
Todo pais de primeiro mundo tem energia atomica!
Então leva para tua cidade Watergate. Deomiro, Petrolina não precisa desse tipo de investimento. Eu prefiro que o Governo Federal transfira a Sede da CHESF de Recife para Petrolina.
Usinas nucleares… Isso pra o Brasil é a coisa mais estapafúdia que há.
Altos investimentos e elevados riscos para as populações no entorno delas.
Mais prático e mais interessante seria investir em energia eólica e solar.
Quem arcará com os impactos ambientais?
Não queremos lixo atômico e exposição a elementos radioativos.
Se o problema é econômico há que se apelar para outras vias, mais seguras e menos impactantes.
Juazeiro e Petrolina já estão fora!
Os governos pernambucano e baiano querem a possível instalação em: Bahia – Litoral Norte(entre Recife e Salvador) , ou Sul da Bahia (Baía na região de Camamu)
Pernambuco – Litoral próximo a Suape!
Achei esse trecho que comprova que o Vale está fora:
” O litoral está sendo esquadrinhado pela vantagem da proximidade com o mar, assim como acontece em Angra. O rio São Francisco, outro ponto interessante, tem três tipos de desvantagens, diz o ambientalista Sergio Dialetachi, consultor em energia e clima para a Fundação Heinrich Boell, ligada ao movimento verde alemão. A vazão do rio tem baixado nos últimos anos, a água que volta das usinas depois do resfriamento está 3°C mais quente e pode causar impacto nos peixes, e o rio é culturalmente emblemático e a resistência promete ser grande.”
http://www.valoronline.com.br/?impre…ocal-de-usinas
Ou seja nem uma das duas cidades estão no páreo!
=/
Que levem essa batata quente pra bem longe do Vale do São Francisco…
Gente, que pessoal ignorante.
Pesquisem mais sobre isso antes de opinarem hein!?
Ninguém precisa ser Doutor em energia nuclear, pra saber que a relação custo/benefício de um projeto desse tipo, considerando também o gritante fator de risco atrelado ao mesmo e ainda a historica irresponsabilidade dos Governantes desse País diante manutenção PERMANENTE de grandes obras, resultaria em muita insegurança para toda uma região…
Mas, como aqui está cheio de Doutores, que argumentem ao invés de criticarem opniões alheias…
Só não vale Ctrl C / Ctrl V…
Espero que a notícia postada por Feeling seja verdade. Até onde eu sei… Lula (que tem raiva do Vale do São Francisco) queria instalar as duas às margens do Rio São Francisco. O São Francisco já deu sua conta no fornecimento de energia. 95% de toda energia do Nordeste vem das hidreléticas instaladas no Velho Chico. Mesmo assim, o Vale é tão pobre quanto o resto do Sertão nordestino.