Nem todos concordam com a decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, de excluir a biometria das eleições municipais 2020 em virtude da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). É o caso do cientista político e professor Roberval Souza.
Segundo ele, mesmo o TSE suspendendo a biometria, de qualquer forma o eleitor poderá se contaminar na digitação da urna eletrônica.
“Não tem nexo nem sentido essa decisão. Até porque , sem biometria , fica mais fácil novamente morto voltar a votar como no passado! por que não colocar álcool gel para desinfetar o dedo do eleitor antes do voto? e o eleitor, vai votar de máscara? Sem biometria e de cara tampada vai ser possível retornar aos tempos sombrios de votos de cabresto, carretilha e voto das 17 horas. Sou contra”, argumentou.
Sou Totalmente a favor, é menos uma fonte de contaminação no ambiente, não se pode dar ao luxo de expor a saúde para evitar fraude, esse “CIENTISTA POLÍTICO” esta um pouco atrasado.
O motivo central para a retirada da biometria, evidentemente, não é o leitor biométrico como fonte de contaminação, A questão é que o uso da biometria aumenta o tempo de votação por eleitor, muitos inclusive precisam testar com vários dedos até o sistema liberar para assinatura do caderno. Isso sem dúvidas ampliaria o número de pessoas nas filas e por consequências as aglomerações.
Isso de dizer que morto voltará a votar ou voto de cabresto é pura ilação alienada. Essas tentativas de descredibilizar o sistema eleitoral brasileiro atentam contra o regime democrático.
Deveria fazer a votação por cédulas mesmo, com um código verificador para caso haja recontagem.
Eu mesmo não irei votar, e acredito que o voto e o alistamento obrigatório em pleno século 21 é uma idiotice sem tamanho.
Pleno 2020 e o Brasil continua um bananal repleto de pobres e corruptos.
E as teclas da tal urna eletrônica? Como fica?