Pelo segundo ano, o Clube Libercracia realizará em Petrolina o dia da cerveja sem imposto. De acordo com Matheus Miranda (foto), um dos representantes da instituição, a iniciativa terá duas novidades em 2018: a primeira é que, além da cerveja, o velho e bom chopp gelado também foi incluído; a outra é que, em vez de apenas um dia, serão dois.
Ele explica que a repercussão, no ano passado, já atraiu um bom número de pessoas. Por isso, nesta edição, o Clube Libercracia decidiu divulgar com maior amplitude a iniciativa.
O primeiro dia acontecerá nesta quarta-feira (13), na Haus Beer, localizada no Complexo Turístico Porta do Rio (orla), a partir das 17h. Na ocasião o chopp – principal carro-chefe do estabelecimento – será a preços atrativos aos clientes. O pilsen sairá por R$ 3,33; o lager, a R$ 3,78; e o americano, a R$ 4,57.
O segundo dia da iniciativa será quinta-feira (14) na Pizza Burguer, na Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio (em frente ao Supermercado G.Barbosa), a partir das 20h30. Neste caso, a cerveja Itaipava tipo ‘periguete’ custará apenas R$ 1,00. Matheus ressalta, no entanto, que a quantidade é limitada.
Ela conta que o dia da cerveja sem imposto acontece em 20 cidades do país. A ideia, conforme Matheus, é conscientizar a população quanto à pesada carga tributária pela qual é obrigada a pagar. “A gente passa cinco meses, ou a depender do Estado 150 dias, pagando imposto, e é justamente agora que a gente deixa de pagar”, justifica.
Privatização
Matheus frisa que o Clube Libercracia defende uma reforma tributária mais justa, para evitar tamanha distorção vista atualmente no país. “A gente cobra muitos impostos de forma irregular, cobrando muito do pobre e pouco do rico”, avalia. Ele acredita que essa realidade pode ser minimizada com mudanças efetivas na estrutura do Estado, para a partir daí se ter uma tributação equilibrada. “Não adianta você tributar o mais rico, porque ele vai migrar para outro mercado. Isso aconteceu na França, onde houve um aumento na carga tributária dos mais ricos, e eles foram investir na Rússia”, informou.
Além de defender uma diminuição do Estado, que precisaria rever algumas funções, Matheus também acredita que a privatização de todas as estatais – incluindo Petrobras e Eletrobras. “Dessa forma o Estado voltaria à função dele, de proteger a população com segurança pública e educação”, pondera.
Fundado em 2014, o Libercracia ajuda a difundir os ideais da liberdade e do empreendedorismo em Petrolina e na região. Durante o ano, além do dia da cerveja sem imposto, seus integrantes promovem eventos acadêmicos em universidades, a exemplo de debates e grupos de estudo. Também atuam em frentes diversificadas, desde seminário sobre bitcoins, assuntos sociais ao ativismo político, como na ocasião em que fizeram um abaixo assinado contra o título de Doutor Honoris Causa concedido pela Univasf ao ex-presidente Lula.
Privatização não resolve a corrupção, o que vai acontecer será o aumento do desemprego, o governo vai perder o controle dos preços da energia e do combustível, tornando tudo mais caro.
Os bons resultados dos níveis de vida excelentes nos paises que seguem a doutrina do Estado mínimo falam por si. Órgãos públicos em excesso são a raiz de toda corrupção na nação.
“o governo vai perder o controle dos preços da energia e do combustível, tornando tudo mais caro.”
Acho que São Francisco mora no céu, pois aqui no Brasil todos esses preços são controlados pelo governo e são caríssimos, a começar pela energia que boa parte é estatizada ou está sob reserva de mercado para uma dúzia de empresários, e é a sexta energia mais cara do mundo, o que deveria ser o contrário, pois quase 80% de nossa energia vem da fonte hidráulica, cujo principal insumo de produção é a água, que tem custo zero.
O movimento até pode ser a favor das privatizações, contudo se o motivo for a expectativa de que o estado vá melhorar a prestação de seus serviços essenciais, lêdo engano.
O estado se aperfeiçoa pela vontade de oferecer um serviço de qualidade as governados, que deveria ser o cerne da razão da existência do próprio estado.
Quem dirige o estado brasileiro pretende tão somente se locupletar das vantagens devidas e indevidas que o cargo oferece.
Não será a privatização que vai alterar esse quadro.
Se com a venda de algumas refinarias o combustível ficou caro, imagine quando privatizar de vez e a gente ter que pagar energia no preço do Dolar…
Melhor do que pagarmos pelos prejuízos bilionários dos subsídios feitos pelo governo. Com livre concorrência a tendência é a queda do preço num longo prazo. Já no modelo atual, independente de oscilações no dólar, o preço só sobe.
A Privatização, será igual a passagem aérea mais barata, quando tiraram o direito de despachar bagagem, um conto do vigário, não vai ter nenhum benefício para população, só é benéfico para políticos que vão receber para vender barato o que é do povo. A população vai pagar mais caro os combustíveis e a energia elétrica.
Privatização pra ontem, o estado é péssimo patrão não tem competência para administrar nada. Só na cabeça dos burocratas e da esquerda que o estado tem que ter empresas sob sua administração.
Privatização pra ontem, o estado não tem competência para administrar nada. Só na cabeça dos burocratas e da esquerda que o estado tem que ter empresas sob sua administração.