O relatório elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e enviado ao governador Eduardo Campos apontou a prática de torturas física e psicológica em adolescentes infratores das unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Pernambuco.
São 24 páginas de descrição de medidas abusivas cometidos por policiais e agentes que segundo o dossiê utilizam até choques elétricos. O documento denuncia que, em pelo menos quatro centros, menores em conflito com a lei sofrem maus-tratos. Entre eles, o Centro de Internação Provisória (Cenip) de Petrolina.
O CNJ relatou que os adolescentes infratores de Petrolina são submetidos a castigos e humilhações. Também foram denunciados o Cenip de Caruaru, e a unidade de Abreu e Lima, no Grande Recife. (Com informações do JC/foto reprodução internet)
Também vocês querem o que? sabem quem cuida dos menininhos????
PRACATÃO DE AFRÂNIO!!!!!!!!!!!! KKKKKKKK
TOMA MOLEQUEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!
não é incitando à violência, mas, esses meninos são tratados como filhos, e outra coisa, quer dizer que eles podem quebrar tudo, bater nos agentes é?
Ah…me desculpem pelo que vou digitar, já fui vítima destes bandidos mirins…a política desta forma não funciona, justiça para as pessoas de bens e punições e castigos para eles.
Justiça para as pessoas de bem ou de “bens” materiais? muito infeliz seu comentario. A soluçao para o problema não é esse, precisa-se rever as politicas publicas do nosso país e controlar a natalidade, para se evitar que nasçam mais crianças sem nenhuma estrutura familiar.
Diante as colocações abordadas pelos órgãos de comunicação, sobre a FUNASE convidamos a todos os senhores da imprensa, escrita e falada, para visitar o CASE Petrolina e conhecer a realidade vivenciada pelos funcionários e adolescentes que se encontram cumprindo medida socioeducativa.
Bem é mto triste postar uma matéria tão infeliz desta, mas tem acha que os adolecentes sofre estes absurdo, por favor nos visite!!!!! venha conhecer a nossa realidade do CENIP – PETROLINA – PE. precisa ligar não chegue no portão com documento de identificação que logo localizamos a senhora diretora para conversar e mostrar a unidade.
gente trabalhamos com a melhores das intenções para os adolecentes. temos aulas manhã/ tarde, recreação nos dois horários, cursos de sandálias e artesenatos e outros, sempre procurando envolver os mesmos em um bom caminho, no sentido de devolver um cidadão a sociedade.
POR FAVOR NOS VISITE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
EU JÁ TIVE ADOLECENTE DA MINHA FAMÍLIA NO CENIP – PETROLINA -PE, E POSSO FALAR COM PROPRIEDADE ISSO NÃO PROCEDE.
OS FUNCIONÁRIOS CUIDA ATENÇÃO E RESPEITO, PRA MIM ISSO É UMA VERDADEIRA BERRAÇÃO.
– NO MEU PONTO DE VISTA TEM UM PROBLEMA LÁ, O NEPOTISMO DE FUNCIONÁRIOS LEONOR É IRMÃ DE NIDIA DO CASE, PRIMA DE REUZA,VANUSA,LEONARDO,O ESPOSO DA COZINEIRA É PRIMO DE LEONOR, O ESPOSO DA ASG É PRIMO DO ESPOSO DE LEONOR, A ESPOSA DO AGENTE FELIPE É PRIMA DE LEONOR E SE ESPREMER TEM AIS GENTE DA FAMÍLIA.
A DIRETORA LEONOR É MUITO IGNORANTE COM OS AGENTES, CHEGA ATÉ SER SEM EDUCAÇÃO E DESRESPEITO OS MESMOS. ELA SEMPRE DISCONTA OS PROBLEMA DE CASA E FAMÍLIAR NOS POBRES DOS AGENTES NA PRESENÇA DOS ADOLECENTES E DOS VISITANTES, ISSO É VERDADE, AGORA JÁ MAIS ELA PERMITE MAUS TRATOS AOS ADOLECENTE ATÉ POR QUE TODOS CONHECE OS DEVERES E DIREITO DO ESTATUTO DO ECA, AS AGENTES FEMININA A METADE SÃO UNIVERSITÁRIAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, COM CONHECIMENTO MUITO AMPLO, ELAS TRATA OS ADOLECENTES COM FILHOS OU AFILHADOS PROCURE AOS PROPRIOS ADOLECENTE A VERDADE VERDADEIRA DO CENIP – PETROLINA -PE.
Desinformado(a) pernambucano(a), creio que vc não conheça a família das duas coordenadoras, pois engana-se em afirmar que sou prima da família e se fosse teria orgulho em fazer parte dela, pois são pessoas de bem.
Mas voltando ao foco da reportagem: fica meu protesto, os adolescentes que lá estão são acolhidos por toda equipe (coordenadora, psicologa, assistente social, nutricionista, pedagoga, advogada, assistentes e agentes) que os tratam respeitando seus direitos, buscando despertar o senso crítico e o valor a vida do próximo e a deles mesmos, pois alguns já perderam suas referencias familiares, sociais e vivem à margem da sociedade, são discriminados e vivem em condições precárias (falta de emprego dos pais, orientação familiar, carinho e a ausência políticas públicas eficazes no tratamento aos usuários de drogas), e o que todos encontram quando chegam até nós são coisas simples: refeições na hora certa com qualidade, hábitos de higiene pessoal, tratamento para suas enfermidades, atenção, orientação e respeito.
Aos que duvidam, procurem conhecer o trabalho de toda equipe.