CNJ denuncia abusos contra menores infratores em Petrolina

por Carlos Britto // 31 de maio de 2011 às 15:06

O relatório elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e enviado ao governador Eduardo Campos apontou a prática de torturas física e psicológica em adolescentes infratores das unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Pernambuco.

São 24 páginas de descrição de medidas abusivas cometidos por policiais e agentes que segundo o dossiê utilizam até choques elétricos. O documento denuncia que, em pelo menos quatro centros, menores em conflito com a lei sofrem maus-tratos. Entre eles, o Centro de Internação Provisória (Cenip) de Petrolina.

O CNJ relatou que os adolescentes infratores de Petrolina são submetidos a castigos e humilhações. Também foram denunciados o Cenip de Caruaru, e a unidade de Abreu e Lima, no Grande Recife. (Com informações do JC/foto reprodução internet)

CNJ denuncia abusos contra menores infratores em Petrolina

  1. Walter Cavalcanti disse:

    Também vocês querem o que? sabem quem cuida dos menininhos????
    PRACATÃO DE AFRÂNIO!!!!!!!!!!!! KKKKKKKK
    TOMA MOLEQUEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!

  2. Filipe disse:

    não é incitando à violência, mas, esses meninos são tratados como filhos, e outra coisa, quer dizer que eles podem quebrar tudo, bater nos agentes é?

  3. Cláudia disse:

    Ah…me desculpem pelo que vou digitar, já fui vítima destes bandidos mirins…a política desta forma não funciona, justiça para as pessoas de bens e punições e castigos para eles.

  4. mary disse:

    Justiça para as pessoas de bem ou de “bens” materiais? muito infeliz seu comentario. A soluçao para o problema não é esse, precisa-se rever as politicas publicas do nosso país e controlar a natalidade, para se evitar que nasçam mais crianças sem nenhuma estrutura familiar.

  5. Marineide disse:

    Diante as colocações abordadas pelos órgãos de comunicação, sobre a FUNASE convidamos a todos os senhores da imprensa, escrita e falada, para visitar o CASE Petrolina e conhecer a realidade vivenciada pelos funcionários e adolescentes que se encontram cumprindo medida socioeducativa.

  6. FLOR PERFUMADA DE LAGOA GRANDE disse:

    Bem é mto triste postar uma matéria tão infeliz desta, mas tem acha que os adolecentes sofre estes absurdo, por favor nos visite!!!!! venha conhecer a nossa realidade do CENIP – PETROLINA – PE. precisa ligar não chegue no portão com documento de identificação que logo localizamos a senhora diretora para conversar e mostrar a unidade.
    gente trabalhamos com a melhores das intenções para os adolecentes. temos aulas manhã/ tarde, recreação nos dois horários, cursos de sandálias e artesenatos e outros, sempre procurando envolver os mesmos em um bom caminho, no sentido de devolver um cidadão a sociedade.
    POR FAVOR NOS VISITE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  7. PERNAMBUCANO disse:

    EU JÁ TIVE ADOLECENTE DA MINHA FAMÍLIA NO CENIP – PETROLINA -PE, E POSSO FALAR COM PROPRIEDADE ISSO NÃO PROCEDE.
    OS FUNCIONÁRIOS CUIDA ATENÇÃO E RESPEITO, PRA MIM ISSO É UMA VERDADEIRA BERRAÇÃO.
    – NO MEU PONTO DE VISTA TEM UM PROBLEMA LÁ, O NEPOTISMO DE FUNCIONÁRIOS LEONOR É IRMÃ DE NIDIA DO CASE, PRIMA DE REUZA,VANUSA,LEONARDO,O ESPOSO DA COZINEIRA É PRIMO DE LEONOR, O ESPOSO DA ASG É PRIMO DO ESPOSO DE LEONOR, A ESPOSA DO AGENTE FELIPE É PRIMA DE LEONOR E SE ESPREMER TEM AIS GENTE DA FAMÍLIA.

  8. PETROLINESE disse:

    A DIRETORA LEONOR É MUITO IGNORANTE COM OS AGENTES, CHEGA ATÉ SER SEM EDUCAÇÃO E DESRESPEITO OS MESMOS. ELA SEMPRE DISCONTA OS PROBLEMA DE CASA E FAMÍLIAR NOS POBRES DOS AGENTES NA PRESENÇA DOS ADOLECENTES E DOS VISITANTES, ISSO É VERDADE, AGORA JÁ MAIS ELA PERMITE MAUS TRATOS AOS ADOLECENTE ATÉ POR QUE TODOS CONHECE OS DEVERES E DIREITO DO ESTATUTO DO ECA, AS AGENTES FEMININA A METADE SÃO UNIVERSITÁRIAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, COM CONHECIMENTO MUITO AMPLO, ELAS TRATA OS ADOLECENTES COM FILHOS OU AFILHADOS PROCURE AOS PROPRIOS ADOLECENTE A VERDADE VERDADEIRA DO CENIP – PETROLINA -PE.

  9. Maria Reuza da Silva disse:

    Desinformado(a) pernambucano(a), creio que vc não conheça a família das duas coordenadoras, pois engana-se em afirmar que sou prima da família e se fosse teria orgulho em fazer parte dela, pois são pessoas de bem.
    Mas voltando ao foco da reportagem: fica meu protesto, os adolescentes que lá estão são acolhidos por toda equipe (coordenadora, psicologa, assistente social, nutricionista, pedagoga, advogada, assistentes e agentes) que os tratam respeitando seus direitos, buscando despertar o senso crítico e o valor a vida do próximo e a deles mesmos, pois alguns já perderam suas referencias familiares, sociais e vivem à margem da sociedade, são discriminados e vivem em condições precárias (falta de emprego dos pais, orientação familiar, carinho e a ausência políticas públicas eficazes no tratamento aos usuários de drogas), e o que todos encontram quando chegam até nós são coisas simples: refeições na hora certa com qualidade, hábitos de higiene pessoal, tratamento para suas enfermidades, atenção, orientação e respeito.
    Aos que duvidam, procurem conhecer o trabalho de toda equipe.

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