O sonho da escritura nosso de cada dia
Um sonho antigo pode estar próximo de se realizar. Sim, a casa própria ainda é o sonho maior do brasileiro que, só depois do “documento”, se tranquiliza verdadeiramente.
A escritura da casa própria pode estar chegando para moradores que receberam casas do programa Minha Casa, Minha Vida em Petrolina.
Uma reunião entre representantes da Prefeitura de Petrolina e da Caixa Econômica Federal, realizada nesta quarta-feira (16), assegurou a emissão das escrituras das casas de todos os conjuntos habitacionais do programa. Os títulos devem ser entregues aos donos dos imóveis a partir deste mês.
Mas algumas pessoas que foram contempladas com as casas dos residenciais precisam regularizar os pagamentos das parcelas em atraso, junto à instituição financeira, para receberem o título. Além disso, também não podem receber o título, aqueles que abandonaram, alugaram ou venderam a moradia.
E já não era sem tempo. Há muito que esse Blog publica várias denuncias de gente que tomou o lugar de quem não precisa, ganhou a casa e vendeu por valores irrisórios.
Não à segunda via
Um projeto do deputado Roberto Carlos (PDT), que tramita na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), prevê a isenção do pagamento de taxa de 2ª via de documentos roubados/furtados para cidadãos desempregados ou que ganham até um salário-mínimo, no Estado. O líder do governo na Casa considera injustiça o fato de o cidadão ter que pagar pela emissão de documentos, após ter sido vítima de insegurança pública.
Eleitores estagnados
Eleitores de pelo menos três municípios do norte da Bahia estão estagnados com a atuação dos seus representantes políticos. Pilão Arcado, Abaré e Remanso são cidades onde as ações dos gestores pelos gestores sai na mídia. Em grupos de WhatsApp, moradores detonam o histórico político desses municípios e dizem que nada mudou, por isso a falta de boas ações. Será?
Fico feliz por essas pessoas, mais gostaria que o bairro José e Maria, que é um dos mais antigos de Petrolina também fosse beneficiado, acho uma injustiça que fiquemos sem nossas escrituras, tendo muito mais de 30 anos de moradia.