O fim das coligações e a dificuldade para a eleição dos vereadores
A eleição que só acontece no próximo ano parece que já começou de verdade. Ao menos a movimentação já é intensa entre os candidatos a vereador e, com o fim das coligações, o ‘salve-se quem puder’ já foi iniciado.
Este Blog já publicou que filiado ao PSC desde o ano de 2006, o líder comunitário e presidente da Central Única de Bairros de Petrolina (Cubape), Pedro Caldas, deverá deixar a legenda, já que é pré-candidato uma vaga na Câmara de Vereadores nas eleições 2020.
Ele disse que praticamente está sendo expulso, já que está visto como alguém que pode colocar em risco a campanha dos seus companheiros, a exemplo do vereador Rodrigo Araújo, que vai tentar a renovação do mandato.
Esse é só um pequeno exemplo. Os vereadores de mandato, do time da situação, agora se espremem para tentar um melhor lugar ao sol, pois sabem que se permanecerem juntos podem morrer abraçados, mesmo com muitos votos. Ou seja, podem ter uma votação expressiva e ainda assim não se elegerem. Vida difícil.
Ninguém quer ficar no mesmo lugar onde estarão “medalhões” como Osório Siqueira, Maria Elena, Major Enfermeiro, Zenildo do Alto do Cocar e Edilsão do trânsito. Isso só para ficar nesse exemplo.
O certo é que o fim das coligações trouxe um ambiente novo para a disputa e, mesmo com gente fugindo para partidos, digamos, menores, ainda assim essa eleição promete capítulos diferentes e inesperados.
É por isso que tem muita gente do meio político acreditando que vereadores que hoje acompanham o bloco situacionista podem migrar para a oposição, para garantirem a eleição. Se continuarão lá? Bem, isso já são outros quinhentos, outra história pra gente contar.
O silêncio de Lossio pai
Há alguns dias o advogado Julio Lossio Filho andou dando umas cutucadas no Governo Miguel Coelho, ao responder o que considerou “inverdades” propagadas pelo atual prefeito em relação à gestão passada. Mas por enquanto, Julio Lossio pai é só silêncio.
Críticas a Bolsonaro
Como já era de se esperar, o governador da Bahia Rui Costa (PT) não perdeu a chance de criticar o presidente da República, Jair Bolsonaro, na visita que fez ontem (30) a Juazeiro. Rui lamentou o fato de Bolsonaro ter preferido ir cortar o cabelo a receber um chanceler da França.
Esses medalhões já estão bom de caírem fora.