PSB definha em Petrolina
O PSB de Pernambuco nunca atravessou um hiato tão ruim e fora da discussão de ponta em Petrolina, como neste momento em sua recente história moderna.
O partido do governador Paulo Câmara agora não tem nenhum representante na câmara municipal e não tem a perspectiva de eleger qualquer nome. Há menos que apareça um nome surpreendente.
Pior foi a forma que os homens do Recife abandonaram aqui, à própria sorte, dois parlamentares da legenda: Gonzaga Patriota, militante histórico, e Lucas Ramos, que fez todos os movimentos para ser candidato a prefeito, como aconteceu em diversas outras eleições por representantes desse partido, e foi solenemente ignorado e abandonado por Paulo Câmara e seus soldados.
Se existiu uma covardia partidária em Pernambuco, na recente história política, pode enumerar essa, que disputa com qualquer outra.
Lucas tem se mantido em silêncio, mas liberou os que seriam seus candidatos a vereador para que se filiem ao Podemos. “Eu não posso atrapalhar os projetos dos amigos. Tenho responsabilidade com eles”, teria dito a uma fonte do Blog.
O fato é que entre os liberados está o vereador Elismar Gonçalves e a cotada candidata Leninha do Sindicato que, sem o PSB, preferiu partir para a base do presidente do IPA, Odacy Amorim, do PT.
O partido do governador, em Petrolina, virou o espectro de si mesmo. Do tamanho da importância que oferecem à cidade.
Vai de Zeca
Além de lançar candidaturas próprias em diversos municípios de Pernambuco, o deputado federal e presidente do Podemos, Ricardo Teobaldo, tem construído diversas alianças em todo o Estado, com o objetivo principal de reforçar a legenda. Em Arcoverde, no Sertão do Moxotó, o Podemos vai apoiar a candidatura do ex-prefeito Zeca Cavalcanti, indicando Eduino Filho para a vaga de vice na majoritária.
Insalubidade
Uma emenda ao texto da Medida Provisória enviada pelo deputado federal Eduardo da Fonte (PP) prevê adicional de insalubridade para todos os profissionais da assistência social enquanto durar a pandemia do novo coronavírus. O valor proposto é de 40% calculado sobre o salário do trabalhador e deve alcançar servidores públicos e profissionais da iniciativa privada e em qualquer forma de contratação.
Disputa ferrenha
Do lado do prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, o bicho vai pegar nas eleições municipais deste ano. Isso porque nas duas maiores bancadas da Casa Plínio Amorim – a do partido de Miguel, MDB, e o DEM – estão os chamados ‘medalhões’, os bons de voto. Será a hora de mostrar quem manterá a fama.
Isso ai é consequência das costas que o Giveenador deu aos Sertanejos.
Qual o legado? de Eduardo Campos e Paulo Câmara a Petrolina, maior cidade do sertão Nordestino.
Claro, né?!!!
Petrolina não tem políticos. Petrolina tem politiqueiros guiados por um ou outro.
Com ctza não és petrolinense e não conhece a sua história. Talvez resida em Petrolina, onde a família Coelho semeou frutos há seis décadas que colhidos benefeciam a muitos e a todos, e seja um dos muitos cidadãos acolhidos por esta cidade mãe, que é grata a todos que a construíram.