Uma comissão de vereadores petrolinenses formada por Cristina Costa, Anatélia Porto, Maria Elena Alencar e Zenildo do Alto do Cocar entregou na tarde desta segunda-feira (25) o relatório sobre a situação do matadouro público ao prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio.
Um dos itens do documento entregue ao prefeito sugere uma parceria com a Univasf,conforme foi discutido durante audiência pública do último dia 14, que tratou do assunto. Agora é esperar para ver, na prática, os resultados.
Blog, como posso ter acesso ao conteúdo do relatório?? Gostaria de saber o resultado desse trabalho…
Univasf?????????
Vão dar aula aos bodes e bois antes de serem abatidos?????
Pelo amor de DEUS vão trabalhar.
A população esta comendo porcaria.
Porque a vigilancia sanitaria não interdita?????
Falta AÇÃO.
Bode com PHD deve ser bom.
O prefeito seria este garoto propaganda da Unimed ou está com o colete dos mototaxistas?
Acooooooooooooooooorda Petrolina
Ninguem avisou ao Prefeito, que quando assumimos uma prefeitura, tambem assumimos os ônus, matadouro é coisa séria, animais sendo mortos de forma clandestina sem nenhuma providências,será que ele come um kilo de CARNE vindo do matadouro?
TRABALHA PREFEITO.
Dizem que os melhores hospitais, são as clínicas escolas, pois os estudantes atendem com prazer, atenção e ainda se importam com os pacientes, coisas que os profissionais formados (grande maioria) não mais fazem.. A parceria com estudantes da Univasf dos cursos de ADM e veterinária, organizará este matadouro, pois estudante de força de vontade e atuação… qrem mostrar serviço para engrenarem no mercado de trabalho! Vamos torcer!Vai dar certo!
Acho que esse relatorio vai virar papel higienico
Pensar que o apoio da Univasf vai ser de “dar aula aos bodes e bois antes de serem abatidos…” é pensar pouco, ou talvez, quem diz isso nem usa dessa opção.
O apoio de universidade consiste em melhoria na logística da cadeia produtiva que o Matadouro está inserido. e eu explico:
para que chegue carne de qualidade a mesa do consumidor, precisa de um trabalho feito desde o animal na FAZENDA, sendo alimentado corretamente e criado adequadamente com higiene, para que quando ele for para o abate (em um matadouro) o método e a forma correta de faze-lo ocorra corretamente. No MATADOURO, os profissonais envolvidos precisam de treinamento, o local precisa ser limpo e funcionar segundo as normas da Vigilância Sanitária.
Temos que levar em consideração também, a FEIRA LIVRE, outro fator importante. Precisamos qualificar, treinar e incorporar os feirantes a concorrência ante aos grandes “hipermercados” que arrebanham seus clientes pontenciais. Os feirantes devem se organizar através de associações e cooperativas para melhorar o espaço físico do seu local de trabalho.
Por isso acredito que a UNIVERSIDADE pode potencializar a logística de FAZENDA – MATADOURO – FEIRA LIVRE, para que essa cadeia produtiva ofereça qualidade ao consumidor final. e não simplesmente “dar aula aos bodes e bois antes de serem abatidos…”