Elevadores quebrados e salas superlotadas. Este foi o cenário encontrado pela comunitária Thais Alves, ao visitar sua tia neste domingo (22) no Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).
Thaís conta que ficou chocada com o cenário “de guerra” na unidade. “Fui tentar ver uma tia minha que estava na sala vermelha e me deparei com uma cena que mais parecia uma guerra. Cerca de 15 pacientes dentro de uma sala que só cabe quatro. Os elevadores estão quebrados. Ninguém sobe e nem desce. Existem pouquíssimos enfermeiros para cuidar dos pacientes, cerca de três ou quatro para uma sala superlotada”, narrou.
Revoltada com a situação, a comunitária cobra providências e diz que a unidade está em condições desumanas.
“O hospital é que está desrespeitando o ser humano, funcionando em condições desumanas. Isso é um absurdo. Espero que as autoridades tomem providências porque o que vi foi horrível. Passei a manhã chorando, sabendo que uma parente minha está lá dentro, com pouca assistência, poucos profissionais para cuidar e a Univasf ainda fica esnobando, contratando empresas no lugar de colocar a coisa para andar, chamando os concursados”, disse.
O Blog já entrou em contato com a assessoria de comunicação do hospital sobre o assunto.
É uma verdadeira falta de humanização, os médicos acham que as pessoas estão ali por que querem e acham que estão pedindo favor, eles estão la para servi os pacientes e tratar bem se nao querem trabalhar tem gente que precisa libera a vaga para pessoas humildes.
Não dá para entender, Se a univasf é uma instituição federal, logo o hospital também teria que ser. E porque essa falta de tudo? médicos, enfermeiros, macas, medicamentos, manutenção, organização e tudo o mais. Isso é um retrato em tempo real do absurdo que os governos federal, estadual e municipal submetem a população que lhes deu o poder mas que os mesmos só usam em benefício próprio ou para obtenção de favores pessoais. Lastimável…
É lamentável, na ultima sexta feira 20-02-2015 sofri um acidente, ao chegar no hospital fui informada que não havia ortopedista, uma vez que segundo informações existe cerca de 7 especialista na área, fiquei esperando das 8:30 ás 12:45 e nenhuma solução foi tomada. Tendo que procurar atendimento na cidade vizinha. as autoridades competentes precisam ver esse caos, porque da forma que se encontra não dá.