Comunitário juazeirense critica forma de abordagem da PMBA em Juazeiro

por Carlos Britto // 18 de janeiro de 2015 às 16:31

PMBAUm fato ocorrido na noite da última sexta-feira (16) no bairro Pedra do Lorde, em Juazeiro, levou o comunitário Valter Máximo de Souza Júnior a tecer algumas críticas à forma de abordagem da Polícia Militar da Bahia (PMBA). Ele conta ter sido destratado, juntamente com seu filho, por PMs que faziam uma ronda no bairro.

Confiram:

Carlos Britto, meu caro!

Sei que a Polícia Militar é um termômetro da sociedade e que cada um tem a polícia que merece. Se agir como cidadão, tem que ser tratado como cidadão, se age como bandido tem que ser tratado como tal. Pois bem, não é isso que está acontecendo. A briosa corporação do Estado da Bahia está pecando com suas abordagens, sem saber diferenciar o cidadão do bandido. Entendo que não há bola de cristal para saberem se a pessoa é realmente cidadão, mas também não tem como adivinharem se é bandido!

Um bom dia, uma boa tarde e um boa noite não irão arrancar pedaço de nenhum policial e nem diminuir a sua autoridade em serviço.

Venho por meio deste contar um fato ocorrido no dia 16 de janeiro de 2015, por volta das 23h45, na Avenida Sebastião Almeida Branco, no bairro Pedra do Lorde. Estava eu chegando com meu filho na moto de meu irmão, mais ou menos 200 metros da minha residência, quando avistei três carros e quatro motos da Polícia Militar, que reduziram, mas não pararam e nem pediram que eu parasse.

Ao chegar defronte à minha casa e parar a moto e meu filho descer para abrir o portão, percebi que havia dois policiais militares que mal pararam foram logo ordenando que retornasse onde estava a viatura, mas falava com muita ignorância, como se estivesse falando realmente com bandidos!

Sem falar na truculência na hora que nos abordou. Que fique bastante claro que em momento algum fiquei chateado por ter sido abordado, apesar de ser constrangedor, e sim da forma que fomos abordados. Espero que a questão da abordagem a população seja revista!

Valter Máximo de Souza Júnior/Comunitário

Comunitário juazeirense critica forma de abordagem da PMBA em Juazeiro

  1. luizão disse:

    Não entendir o porque da reclamação,se não houve agressão.O cidadão pode ensinar os policiais a abordar,o senhor pode passar uma noite abordo de uma viatura ensinando como abordar.

    1. Cícero disse:

      Um simples Bom dia, boa tarde, boa noite não mata ninguém. O que ele está reclamando, é da abordagem a um pai de família ser tratado como bandido

      1. Antonio Santos barbosa disse:

        todo mundo é pai de família,inclusive o sr Valter que reclama e tem irmãos policiais,que por sinal,são duros no serviço.ele não foi tratado como bandido,seu Cícero.gosto de ser abordado,me sinto seguro quando sou parado pela polícia e não por bandidos,como já fui assaltado agredido e chamado de vagabundo,um trabalhador com 33 anos de serviço.

  2. nina disse:

    ISSO É FATO NAS DUAS CIDADES…

    1. Antonio Santos barbosa disse:

      Nina,vai morar na Indonésia,que é mais saudável.

  3. Antonio Santos barbosa disse:

    Ele quer um por favor,ser tocado com luvas de seda,ser pego no colo e ser perguntado:o senhor é cidadão ou não?a gente vê cada coisa nesta vida.concordo com você,Luizão.

  4. João disse:

    Que nada, queria eu ser parado várias vezes por uma blitz. O problema do nosso municipio é que blitz só serve par solicitar documentação de veículos. Precisamos de blitz em bares, ruas e afins. Tem que abordar e revistar.

  5. Araújo disse:

    O Cidadão deve ter em mente que: recebeu a ordem de parar, não ande mais 200 metros… pare logo.. fique tranquilo e obedeça as orientações da equipe que aborda!!!

  6. Comentador, aquele que faz comentários disse:

    Se a PM não faz nada reclamam, se a PM age para fiscalizar reclamam, portanto acho melhor a PM deixar de existir e todos nós ficarmos a mercê dos bandidos. É isso que a população deseja? Claro que não, portanto Sr. Valter pare de imediato quando for abordado pois graças a PM que muitas coisas mudaram em Juazeiro e com certeza irão mudar mais ainda agora com o novo comandante da corporação sendo juazeirense. Um lembrete Sr.Valter – Nenhum policial é amigo ou conhecido de ninguém eles ganham para fiscalizar, portanto deixe de reclamar e dê graças a Deus por não ter ido para o complexo.

  7. Beguinha disse:

    É tão simples ser abordado pela PM, se você não for bandido é só responder o que os policiais perguntarem e executar os passos que lhe forem solicitados. O policial não tem que tá puxando papo besta e nem escutando papo besta de cidadão, é abordar e pronto. O cidadão depois de tudo isso vai pra casa normalmente.

    1. juazeiro disse:

      kkkkkkkkk Beguinha vc é um comedia!! Depois que vc passar pela situação e no final jogar seus documentos em seus pés como se fossem donos da razão. Será que vc teria a mesma concepção?

  8. marcio disse:

    kkkkk. Quando pedem a documentação é bom. e Quando pedem o cafezinho, refrigerante, almoço, trocados etc. O fato é realmente preocupante uma formação fraca em um concurso fraco é o que dá. Tem que respeitar o cidadão sim.

    1. Antonio Santos barbosa disse:

      Marcio,se tu der entra também por corrupção.se acha que o concurso é fraco porque não passou?

  9. Silva disse:

    Marcio, tu é tão burro que não passou num concurso que vc diz ser tão facil, Agora deseje tudo de bom ao bandido quando ele te abordar durante um assalto, kkkkk. Se é essa a bordagens que vc’s, ditos cidadãos querem, kkkkkk

  10. edivan disse:

    Nao se trata de ser abordado pela pm mais sim pelo modo em que se e abordado pois muitos pm sao truculentos e mau educado tratam todos como bandidos pois ja saem da viatura apontando arma
    creio que nao sao treinados para sair apontando arma para todos os lados

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