O concurso para preenchimento de vagas de professor alfabetizador, realizado pela Prefeitura de Petrolina no ano passado, continua gerando questionamentos. De acordo com uma leitora deste Blog, que não quis se identificar, a Justiça reconheceu irregularidades no certame, mas não teria feito nada. Ela relata que a Secretaria de Educação (Seduc) também teria prometido alterar a nomenclatura do concurso de ‘professor alfabetizador’ para ‘professor’, “o que daria uma oferta maior de vagas a ser preenchidas”.
A leitora ainda acusa a prefeitura de “deslocar professores alfabetizadores para outras funções, até mesmo antes de acabar o estágio probatório”. Ela questiona a falta de convocação e afirma conhecer professores alfabetizadores na função de coordenador pedagógico.
“Houve concurso público para secretário escolar no mesmo período que houve para professor alfabetizador, porém, no dia 10 de agosto de 2017 houve convocação para secretário escolar, segundo o Diário Oficial de Petrolina, para sede e interior, e para professor alfabetizador, nada”, afirma.
Em nota, a Secretaria de Educação enviou o seguinte esclarecimento:
Em atenção à demanda solicitada pelo veículo, a Secretaria de Educação de Petrolina (Seduc) informa que segue à risca o que determina os editais dos certames respeitando, sempre, os dispositivos legais. Sobre a convocação de novos classificados, a Seduc ressalta que está sendo feita de acordo com a necessidade da administração e dos espaços de trabalho.
Em tempo, a Seduc esclarece que não existe nenhum impedimento legal para que servidores efetivos possam ocupar cargo em comissão, a exemplo de Coordenador Pedagógico.
Ascom/Seduc
É FALSO disser que professores alfabetizadores não foram chamados, conheço diversos (dezenas) que foram chamados o problema dessa pessoa que reclama deve ter sido a sua colocação no concurso, muito aquém do esperado para ser convocada.
Mas é sabido que não convocam mais pessoas, pois preferem atuar com professores contratados, ou através de processo seletivo. Eu por exemplo me chamo Marcos estou classificado na posição de número 236, e almejaria ser convocado, pois sei da existência de contratados nesse nível de ensino.
O que a prefeitura quer é boicotar os que estão classificados para que não tomem posse, prevalecendo os professores contratados servindo de cabide de emprego para angariar votos.