O Congresso Nacional aprovou, nessa quinta-feira (15), o substitutivo do deputado Juscelino Filho (DEM-MA), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022. O texto foi analisado pelos deputados e, em seguida, seguiu para votação no Senado. Ele define as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas para o exercício subsequente, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano seguinte.
O texto aprovado traz a previsão do salário mínimo de R$ 1.147 em 2022. Atualmente, ele é de R$ 1.100. Já a estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) para o ano que vem ficou em 2,5% e taxa básica de juros média em 4,7%.
Fundo eleitoral
Um dos pontos polêmicos do texto situa-se no aumento da verba para o fundo eleitoral para o ano que vem, de cerca de R$ 2 bilhões para mais de R$ 5,7 bilhões. Os recursos do fundo, que são públicos, são divididos entre os partidos políticos para financiar as campanhas eleitorais. De acordo com o texto, a verba do fundo será vinculada ao orçamento do Tribunal Superior Eleitoral, prevendo 25% da soma dos orçamentos de 2021 e 2022. Agora, segue para sanção presidencial. (Fonte: Folha de PE)
Esse bando de vagabundos só pensam neles ainda tem piores.qie.eles.sao os eleitores que votaram e votar nesses políticos.
Aumentar o salário minimo, não pode “comprometeas despesas dos entes federados”; aumentar o fundo partidário, pode, porque é o preço que o trabalhador paga para que o político não se corrompa.
É a lógica que impera.
E com amplo respaldo da ala bolsopetista.
Para salário mínimo, saúde e educação falta dinheiro, tem crise e pandemia, agora para dobrar as verbas dos inúteis, não falta. Com o aval de toda a corja do presidente que diz ser a nova política. Inclusive o filho. Agora fica os bestas brigando por essa raça de esquerda ou direita que não vale nada, Para eles, os que menos importa é o povo. O povo só é massa de manobra