Em nota enviada à imprensa, o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) lamentaram a saída de quase 8,5 mil profissionais cubanos do Programa ‘Mais Médicos’.
Segundo as entidades, os cubanos representam, atualmente, mais da metade dos médicos do programa. Por isso, a rescisão repentina desses contratos aponta para “um cenário desastroso” em, pelo menos, 3.243 municípios. “Dos 5.570 municípios do país, 3.228 (79,5%) só têm médico pelo programa e 90% dos atendimentos da população indígena são feitos por profissionais de Cuba”, dizem.
A íntegra da nota pode ser acessada aqui.