Crianças mortas pelo pai no N-04 serão enterradas em Petrolina

por Carlos Britto // 16 de julho de 2009 às 15:18

Serão enterradas na tarde desta quinta-feira (16) as duas crianças mortas com uma barra de ferro pelo próprio pai. O velório aconteceu hoje pela manhã, sob forte comoção dos moradores do N-04, no projeto Senador Nilo Coelho, onde ocorreu a tragédia.

O agricultor Raimundo Ribamar Fernandes, 25 anos, foi morto com golpes de facão logo em seguida, por um morador do N-04, que ficou revoltado com o crime. Raimundo matou os filhos porque não aceitava o divórcio, e que a ex-mulher se mudasse para o Ceará com os filhos.

O assassino de Raimundo, também agricultor Gilberto Francisco Jurema, 47 foi preso por policiais militares. Os corpos das duas crianças serão enterrados esta tarde em Petrolina. O de Raimundo também, mas em Juazeiro.

Crianças mortas pelo pai no N-04 serão enterradas em Petrolina

  1. Estranho... disse:

    Em entrevista , hoje na Tv Grande Rio, a mãe das crianças afirmou que “(…) COMECEI A LIGAR PARA A POLÍCIA ENTRE 7 E 8H DA MANHÃ, ELES CHEGARAM ,SOMENTE, 11H…” ! Creio que a polícia, caso seja verdade a afirmação, deva se pronunciar diante de algo tão grave ! Pq a reportagem não ouviu a autoridade policial ?

  2. Estranho... disse:

    Em entrevista, hoje , na Tv Grande Rio , a mãe ds crianças afirmou que”(…) comecei a ligar para a polícia entre 7 e 8h, eles somente chegaram 11h…”. Se a afirmação dessa senhora for verídica a Autoridade Policial , deve uma resposta a comunidade ! Outra coisa: pq a reportagem não ouviu a polícia diante da afirmação da mãe das crianças?

  3. Vera disse:

    Caro Carlos Brito, o q está faltando mesmo é Deus nas pessoas, gente vamos acreditar que Deus existe, e que sem ele não somos nada.
    Q Deus abençoe cada um de nós e nos livre das tentações deste mundo de pessoas pervessas. Meus sentimentos a familia..

  4. Na Lata disse:

    A policia não deverira ter preso o Gilberto, deveria ter agradecido a ele por nos livar de um ser tão perverso como esse Raimundo Ribamar, que mundo é esse que nós vivemos?

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