Se existe um político em Pernambuco totalmente responsável por fazer um candidato virar prefeito, este homem tem nome e sobrenome: Eudes Caldas (PTB).
Maior liderança da história da cidade de Cabrobó (PE), Eudes elevou um inexpressivo Marcílio Cavalcante (PTB) de inimagináveis 3 pontos na pesquisa a uma vitória expressiva contra o favoritismo sindicalista de Antonio de Nestor (PSB).
Eudes fez a campanha praticamente sozinho e foi traído já nas primeiras horas, depois que o prefeito assumiu. Sem dar “pitacos” na escolha da equipe ou ter direito a qualquer indicação, Eudes nunca foi ouvido, questionado ou sequer recebeu um ‘muito obrigado’.
Demorou a tomar a decisão de romper, mas procura evitar de público as críticas a quem considera “o maior traidor da história de Cabrobó”.
“Não merece nem minha revolta, nem que eu cite o nome. Eu me recuso a tecer qualquer comentário sobre esse rapaz, que é desprovido de qualquer qualidade em um ser humano. Acreditei por um projeto de vida meu, com o povo de minha cidade. Nem tenho palavras para descrever o tamanho de minha decepção”, revelou Eudes, a um amigo próximo.
Voce conhesse realmente um homem quando da poder e autoridade para ele.
O sr. “faz prefeito” como diz na matéria foi o que mais deu indicações no governo atual (só tem o povo dele). Tentou por várias vezes tirar o prefeito eleito do pleito eleitoral com suas manobras no período eleitoral. O certo talvez seria entregar a chave da prefeitura para ele, aí pergunto: Por que não ele o prefeito? Pergunto outra: Elegeu o atual prefeito sozinho? Quer dizer que os apoios do vereadores, lideranças e comunitários deve-se a Eudes ou ele sozinho resolve? Então os outros não serviram? É bom essas pessoas saberem que Eudes resolve tudo sozinho e não precisa de ninguém. Digo que ele não foi traidor, digo que Eudes não conseguiu manobrar Marcílio e tem seus interesses por detrás do rompimento mantendo seus aliados próximo ao prefeito e fazendo a velha política com “pêzinho” (p) que não funciona mais. Essa novela aconteceu (vale a pena ver de novo) com o ex-prefeito de Cabrobó, Eudes não teve a caneta na mão e rompeu, também assim no inicio do mandato.
Acompanho a política de minha cidade mesmo morando distante. Abraço a todos.