Depois de rasgar elogios ao atendimento dispensado pela UPAE Petrolina a sua mãe, a leitora Rosivânia Alencar voltou a escrever ao Blog. Infelizmente, desta vez, para criticar a atitude de algumas funcionárias da unidade com a idosa, que teve de retornar à UPAE.
Confiram:
Como em toda área de atuação, existem “profissionais” e profissionais. Assim acontece na educação, como também na saúde. No dia 14.01 estive com minha mãe na UPAE Petrolina, uma senhora idosa, com 64 anos. Durante todo o momento no qual estive naquela unidade hospitalar, fui atendida muito bem por todos, do porteiro até as meninas da limpeza.
Fui recomendada a procurar um Cardiologista. Fui atendida por Dr.Bedson, o qual encaminhou minha mãe com urgência para que fosse hospitalizada, pois ela teria o risco de sofrer um infarto a qualquer momento.
Fui encaminhada ao Hospital Regional em Juazeiro. Durante todos os dois dias no qual fiquei como acompanhante dela, ela foi atendida exemplarmente por todos que lá estavam trabalhando. O Samu, quando chegou para encaminhá-la para o hospital na qual passaria pela cirurgia cardíaca, foi atencioso e bastante educado. Mas no dia 21.01 minha mãe não estava se sentindo bem.
Procurei o atendimento da UPAE Petrolina, mas fui surpreendida por algumas “profissionais”, as quais não fizeram a triagem de maneira correta (acredito eu), pois o médico quando a viu e que já sabia de seu problema cardíaco, atendeu ela rapidamente. Mas durante o acolhimento ambulatorial, vale ressaltar estava lotado, não aconteceu triagem nenhuma.
Minha mãe, idosa com 64 anos, que tinha há três dias passado por cirurgia cardíaca, estava fraca, com problemas intestinais e não foi atendida da forma na qual eu esperava. Ela me chamou várias vezes para irmos para casa, mas pela gravidade da situação, procurei uma funcionária, falei alto, reclamei. Só aí apareceu uma cadeira adequada para ela sentar e só assim apareceu uma enfermeira para aplicar o medicamento.
Fiquei muito triste, com toda a situação, pois me decepcionei ontem com o atendimento dado a minha mãe. Agradeço primeiramente a Deus pela vida de minha mãe e aos doutores Tanuri e Bedson pela rapidez durante seus atendimentos, responsabilidade no diagnóstico e agilidade na cirurgia.
Rosivânia Alencar/Leitora
Gente essa mulher é doida ou se faz de doida, Rosivania Alencar, não se brinca com os orgãos de informação como vc está fazendo.Cada dia e cada hora você fala e escreve uma coisa caia na real e vá lavar uma boa trouxa de roupa na beira do rio pra ver como é bom.
Caro Senhor Rogério Espíndula, sou uma profissional, não sou doida e quando for deixar algum comentário, sobre alguém em algum lugar, tome cuidado com as palavras que escreve, pois elas possuem poderes. Não tomarei providencias jurídicas, pois graças a Deus, hoje minha mãe se encontra bem de saúde e estou mais aliviada com tudo o que aconteceu, com a competência quando necessário, mas também indignada com a falta de humanidade em um outro momento. Lembre-se novamente, as palavras têm poder, sou uma EDUCADORA a mais de 15 anos, não sou nenhuma desocupada e nem doida como relatou posteriormente. Cuidado!!
Situações semelhantes a essa são muito comum na rede pública, apesar de todo investimento feito para oferecer uma estrutura adequada as pessoas que vão a UPAE em busca de atendimento, foi esquecido um detalhe muito importante! as pessoas que fazem parte da equipe de profissionais da UPAE, existem algumas delas que necessitam urgentemente serem trabalhadas, muitas delas tem que ser humanizadas mesmo! de que vale uma boa estrutura sem profissionais comprometidos?
Cara Michele, você falou pouco e disse tudo!!!
Quase caí nessa pegadinha também, levei meu filho para lá pois o mesmo estava com a garganta inflamada e dor na região lombar, ele foi muito bem atendido por toda equipe de funcionários, diante disso pensei, vou fazer um belo elogio no blog do Britto, mas como paciência e caldo de galinha nao faz mal a ninguém eu pensei melhor esperar mas um pouco, pois serviço de prefeitura e governo tem sempre que estar com pé atrás, dito e certo, pouco tempo depois tive que levar me filha com problema estomacal e o atendimento demorou uma eternidade, se tivesse dependendo de atendimento com certa urgência teria morrido.
Moral da história: Antes de tecer qualquer elogio a orgão público, favor esperar um bom tempo pra ver se merece.