Os detentos da Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes, em Petrolina, participam de ações que visam à profissionalização para não voltarem a reincidir na criminalidade. Para isso diversificam-se as atividades existentes na unidade, como padaria, lavanderia, oficina mecânica e marcenaria, cozinha, escola, e os presos do regime semi-abertos que já trabalham na limpeza pública da prefeitura.
Com o objetivo de inovar estas atividades e ressocializar os detentos, o supervisor de Laborterapia e Educação da penitenciária, Carlos Odair da Luz Sá, instituiu a fábrica de bolas. “Estamos fazendo o nosso melhor para que em vez de bandidos reinseridos na sociedade, tenhamos cidadãos ressocializados e profissionais com alguma expectativa de vida no seu regresso à sociedade, coisa que antes não tinham”, destacou.
As bolas são vendidas a preços mais acessíveis. As pessoas interessadas em adquirir o produto podem ligar para a penitenciária no número (87)3866-6638.
Parabéns Carlos Odair, já o conhecia através de seus comentários nesse Blog e no Blog do Magno Martins e hoje passo a lhe conhecer mais ainda com essa atitude muito nobre..
Cuidaddo pessoal do presídio. Se o prefeito descobrir que voces estão trabalhando mais que os secretários, vai pedir ao governador para botar voces na solitária.
Muito bem, tem gente que rouba porque não tem meio de sobrevivencia devido a falta de profissão. (outros porque gostam) .
Mais quero parabeniza-lo pela a oportunidades que estão oferecendo aos detentos (O que não seguinifica que todos sejam ladrões). Por que eles tem que trabalhar dobrado, para se sentir valorizados e valorizar o convivio na sociedade e não se tornarem preguiçoso, esturquidores da própria familia e para não pensar que tudo é facil. Por que eu conheço caso de ex-detento que fazem de tudo para voltarem novamente à prisão. Pois lá eles tem quase tudo de graça.
Bote todos para trabalharem para pagar as despesas que causam ao estado e as familias.
Por que detento é despeza grande! eles é quem deve pagar as suas despesas, de advogado, agentes penitenciarios, agua, luz, cominda, vestes, material de hegiene, remeédios e ainda tem aqueles que são viciados que obriga a familia pagarem pelos os seu vicios.
A sociedade é quem mantem ao estado, mais não é justo bancar vagabundos!!!