Durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) muitas pessoas resolveram reformar suas casas, mas o valor de alguns materiais de construção subiu vertiginosamente, a exemplo dos blocos cerâmicos – o milheiro está custando em média R$ 650,00 em Petrolina. Com isso, os consumidores também começaram a reclamar dos preços.
Em entrevista ao programa Carlos Britto, na Rural FM, o diretor do Programa Municipal de Defesa do Consumidor (Prodecon) de Petrolina, Helder Gomes, explicou que o órgão está acompanhando a situação. “Houve no início alguns abusos nos preços. O Prodecon tem feito fiscalizações, conforme as reclamações, e os consumidores são os nossos maiores fiscais, eles é que nos ajudam, porque a gente não tem como estar em todos os estabelecimentos da cidade, mas estamos atentos. O tempo que a gente recebe as denúncias, nós estamos indo in loco fiscalizar, notificar, pedir explicações, justificativas, o porquê do aumento”, pontuou.
Outro aumento sentido pelos consumidores foi com relação ao saco de cimento. Para Helder, tem a ver com a oferta e procura no período da pandemia. “Houve uma grande procura por cimento e por bloco cerâmico. E esse material, ele subiu na indústria. O Prodecon fiscaliza do comerciante ao consumidor final. A partir do momento que o comerciante compra mais caro também, ele não tem como vender mais barato”, explicou.
O consumidor que se sentir lesado na compra de materiais de construção ou outros produtos, pode entrar em contato com o Prodecon pelo número (87) 3861-3066.
Tá atento, mas não adianta nada, pois os preços dispararam.
Está fiscalizando mais não faz nada, de que adianta fiscalizar se os preços permanece o mesmo sem os órgãos responsáveis tomar nenhuma atitude, na reportagem só fala que está acompanhando os abusos e pq não informou quais as medidas estão sendo tomadas e quais justificativas as cerâmicas apresentaram para justificar esse aumento abusivo.
Faz um tempo que está só atento, mas fazer alguma coisa que é bom ZERO.