Diretor-presidente do Instituto de Gestão Previdenciária de Petrolina nega débito por investimentos em fundo de doleiro

por Carlos Britto // 14 de outubro de 2014 às 08:00

igeprev_siteEm resposta a este Blog, o diretor-presidente do Igeprev, Ney Barbosa, contestou a informação de que o Instituto seria um dos seis que aplicaram no Fundo de Investimentos Viaja Brasil/Grupo Marsans, do doleiro Alberto Yousseff – preso durante a operação ‘Lava-Jato, da Polícia Federal (PF) – a assumir um débito (passivo) de R$ 300 milhões.

Confiram:

Caro blogueiro: não é verdade que o Igeprev pode assumir débito de R$ 300 milhões. O Igeprev apresentou defesa às ações trabalhistas movidos pelos ex-empregados do Grupo Marsans, tendo saído do polo passivo nas audiências já ocorridas. Todos os investimentos foram e são feitos obedecendo as normas.

Tivemos um investimento mal sucedido, e os outros de mesma característica que foram autorizados na mesma reunião e estão dando bons resultados. Se podem responder com seu patrimônio pessoal, também são sócios do êxito.

Ney de Siqueira Barbosa/diretor-presidente/Igeprev

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