A diretora do Prodecon de Petrolina, Geraldini Cavalcante Lins, explicou durante a audiência pública que não houve contas em duplicidade cobradas pela Celpe, como alegam os usuários.
O que aconteceu, segundo ela, foi a cobrança de duas contas no mesmo mês com valores diferentes, o que é completamente distinto de contas com valores duplos.
Um especialista em direitos do consumidor, presente à audiência, informou que o segundo valor cobrado, na verdade refere-se ao percentual de reajuste reivindicado na justiça pela Celpe e que deveria ser fracionado numa conta só, em meses distintos, de acordo com a resolução nº 256/2000 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).