Dono de bar alerta contra ameaça a lei municipal que regulamentou shows de voz e violão em Petrolina

por Carlos Britto // 16 de outubro de 2013 às 14:40

Emerson-Aquino_640x480A regularização dos shows de voz e violão em Petrolina pode voltar de novo ao centro da polêmica. Sancionada há cerca de quatro meses pelo presidente da Câmara de Vereadores, Osório Siqueira, a lei municipal corre o risco de cair.

O alerta foi feito por Emerson Aquino (foto), proprietário de um conhecido bar na Avenida São Francisco, no bairro Areia Branca, local turístico da cidade.

Pelas redes sociais, Emérson – mais conhecido como ‘Mercinho’ – desabafou:

Petrolina é uma cidade linda, próspera, multicultural, com pessoas de várias nacionalidades que aqui residem, que vêm em busca de desenvolvimento, geração de emprego e renda…enquanto isso, tem algumas autoridades que detêm o poder da caneta e que se julgam acima até das leis municipais, e que querem prejudicar toda uma classe: proprietários de bares, restaurantes, músicos, garçons, cozinheiros e todo setor envolvido nesse segmento. O engraçado é que dessa forma, até quem legisla (a Câmara Municipal) não vai poder exercer o seu papel. Então, me parece que aqui não é Brasil. Deve ser ditadura, e essa exercida por um lado só”.

Dono de bar alerta contra ameaça a lei municipal que regulamentou shows de voz e violão em Petrolina

  1. joao disse:

    não teria que voltar a ditadura.mas vejo que donos d e bares não respeitam passei em um bar por nome de butiquim no josé e maria ..nossa as bandas tocam a toda altura não aparece fiscalização. onde esta a fiscalização disso que adianta aprova leis. e donos d e bares passam da conta no som.e continua alto e bote alto nisso em.

    1. Wagner disse:

      Esse João é um mal amado mesmo!! não vejo alto nisso não!! Vai cuidar da tua vida e deixa eles que cuidem da deles! :D

      1. joao disse:

        manda fiscalizar dai vc vai ver que estou certo,muito alto mesmo. e sou a favor da musica.mas alto de mas. não atrapalhando o sono do cidadão sou contra sim.pessoas trabalham precisam de descanso tambem ok.

      2. lucas disse:

        Se você fosse morador e vizinho desse bar como eu sou saberia muito bem o que ele esta falando. Vem assistir tv aqui em casa para voce mudar esse comentario.

  2. FARIAS disse:

    ESPERO QUE ISSO ACONTEÇA LOGO,JÁ NÃO AGUENTO MAIS TANTO BARULHO AQUI PERTO DE MINHA CASA,FALTA DE RESPEITO TOTAL,ELES(DONOS DE BARES) SÓ PENSAM EM LUCRO E A QUALIDADE DE VIDA DOS QUE MORAM PRÓXIMO A BAR COMO FICA?

  3. aaaaaaaaa disse:

    foça patraõ estamos nessa luta com vc tbm

  4. vlad disse:

    olha adoro tomar uma cerveja no fim de semana e se não tiver uma boa musica tocando não tem graça sou a favor de autorizar as musicas nos bares e casas de shows porque aqui não tem nada de laser e o que tem são as boas musicas e boa gente relaxando nos fins de semana em petrolina nos bares com bandas e voz e violão.

    agora quem e contra ao gosto de outras pessoas e foda, alias mutos dependem destes bares para tirar o sustento da famílias, como músicos, garçons ???

  5. Maria Angela de Souza disse:

    O interessante é que na mesma avenida desse Bar tem outro, o Pra Começar , que usa de segunda a segunda a frente de uma escola como ESPAÇO SEU ,deixando bebidas,cacos de vidros e toda porcaria NA FRENTE DA ESCOLA e com som alto no horário de aula e não se faz nada… O Curaça faz festas toda fim de semana e não se faz nada, ..No Zé e Maria é bagaceira,pois nem calçada tem pra se andar e não se faz nada… A música de boa qualidade e som numa altura permitida por Lei deve existir pois um numero grande de pessoas vivem desse segmento,. Sou a favor do som ao vivo,pois entendo que musica é cultura e que deve fazer parte da vida ad população mas temos que ter regras claras,estabelecidas em lei e cumpridas por todos,

    1. Rogério Espíndula disse:

      Maria Angela, estive ontem dia 15, passeando pelas avenidas e ruas do areia branca, fiquei de boca aberta e queixo caído quando vi que nas calçadas não tem como mais se locomover, estão repletas de mesas cadeiras e até bares montados numa calçada tem, que é o caso de um barzinho em frente ao fulô do sertão, achei tudo isso um verdadeiro absurdo, um coisa sem lógica, pois quem tem imóvel paga- se IPTU e nas calçadas eles pagam o que? O Curaça Hall fechou a entrada do Bodódromo outro absurdo. Mas deve ter alguém levando vantagem nisso tudo.

  6. cleber disse:

    Sou a favor da música nos bares, pois sou músico e dependo dos bazinhos pra tirar o sustento da minha família e pagar minhas contas, no entanto reconheço que alguns bares passam dos limites em relação a altura do som. O que se deve fazer e fiscalizar e não proibir, pois muitos de nós músicos pais de família dependemos dos bares para trabalhar.

    1. Rogério Espíndula disse:

      Cleber, a boa música não precisa ser esguelada para ser ouvida e é nesse patamar que o orgão fiscalizador tem que seguir e logico atuar quem aumenta em demasia o volume do seu barzinho, da sua casa de show. Pois todos precisamos trabalhar, você como músico e eu como produtor de eventos/shows

    2. lucas disse:

      Não sou contra sua profissão amigo, mas se os shows tivessem um som de acordo como a lei manda e obedecessem o horário ai sim o cidadão não estaria aqui no blog fazendo reclamação. È SO O DONO DO BAR RESPEITAR A LEI, NADA MAIS.

  7. ray disse:

    Viva a Musica em baixo e bom tom ,valeu mércinnho a luta continua !

  8. Carlos André disse:

    A questão é muito interessante, muitos dependem dos bares para sobreviver, aí entram os garçons, musicos, donos, etc…, mas temos de lembrar que existem a população que reside nas imediações também, fica uma questão difícil, mas no Brasil da burocracia, ninguém quer saber de melhorar, escuta um dos lados e toma uma decisão e não é bem por aí. Tem de liberar o som nos bares sim, mas de acordo com a lei, quem desobedecer que seja punido, agora tem de fiscalizar. Pior que som nos bares, são esses idiotas que passam rebocando verdadeiros trios elétricos em seus carros, a esses, ninguém é contra eles?? Devem se reunir, os donos de bares, a câmara legisladora e a associação dos bairros e chegarem a um senso comum.

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