O ato político promovido nesta quinta-feira (1º) pela Força Sindical se transformou em palanque da oposição na festa do 1º de Maio em São Paulo. Os pré-candidatos ao Planalto da oposição, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), fizeram duras críticas à presidente Dilma Rousseff para uma multidão atraída à praça Campo de Bagatelle, na zona norte da cidade, por sorteios de carros e shows musicais.
De acordo com os organizadores do ato, cerca de 1 milhão de pessoas passaram pelo local durante todo o dia. A Polícia Militar contou 250 mil pessoas.
Aécio, Eduardo e o anfitrião da festa, o deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), o Paulinho da Força, presidente licenciado da central sindical, atacaram Dilma o tempo todo – Paulinho já declarou apoio ao projeto presidencial do tucano. A presidente foi representada no evento pelos ministros do Trabalho, Manoel Dias, e pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
Os adversários de Dilma exploraram a inflação – o acumulado de 6 15% ainda está dentro do teto, mas acima do centro da meta anual – e o caso Petrobrás. Também condenaram Dilma pelo uso de cadeia de rádio e TV na noite anterior para anunciar correção da tabela do Imposto de Renda em 4,5% e reajuste de 10% para o Bolsa Família. “A presidente protagonizou um momento patético da vida pública brasileira ao utilizar um instrumento de Estado para atacar adversários”, disse Aécio a repórteres na chegada.
Em cima do palanque, o tucano foi abordado por cômicos de um programa de TV, um deles imitando a presidente. Após contracenar com o grupo, partiu para o ataque. “A presidente acha que a crise da Petrobrás é responsabilidade da oposição e não daqueles que a transformaram num grande balcão de negócios suspeitos”. No pronunciamento, Dilma acusou os opositores de investir no “quanto pior, melhor”.
“Ela foi à televisão falando que quer dialogar com a classe trabalhadora e hoje está fechada no palácio do governo. Não veio aqui olhar para vocês, explicar por que a inflação voltou, por que o crescimento sumiu e a decência anda em falta no atual governo”, discursou Aécio, que, nos bastidores, teve conversa com o líder dos rebeldes da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Eduardo
Eduardo chegou mais tarde e fez um discurso mais curto. “Vamos derrotar o inimigo número 1 do trabalhador que é a inflação, o desemprego, a desindustrialização”, disse o ex-governador de Pernambuco e ex-ministro do governo Lula.
Ao falar ao público, o ministro do Trabalho listou feitos do governo e fez referência indireta aos adversários. “Não vamos permitir o retrocesso, a flexibilização da CLT, a subtração de direitos dos trabalhadores”, disse Dias – nas últimas semanas, Aécio fez uma série de promessas a empresários, entre elas a de estudar a flexibilização das leis trabalhistas em setores da economia, como o turismo. Já Carvalho deixou o evento apressado e contrariado. “Esse tipo de reação dele (Paulinho) eu não levo a sério”. (Fonte: JC Online/foto divulgação)
A quem quer enganar senhor Eduardo? olhe para pernambuco, mas para todo o pernambuco e não só para o litoral? cadê as grandes obras custeadas somente com verba estadual? NÃO TEM NENHUMA! Todas elas foram custeadas pelo governo federal! O estado só fez entrar com pequenas contrapartidas! O que mais me causa surpresa é que no ano passado o Sr. Eduardo dizia que o governo Dilma foi um dos melhores que o país já teve e agora o sr. vem tecendo criticas e mais criticas, ataques e mais ataques ao governo Dilma para se beneficiar nas eleições! Que vergonha ex-governador!
GRANDE NOVIDADE.
EDUARDO CUSPINDO NO PRATO QUE COMEU.
As estradas federais em Pernambuco e acredito no Brasil dão gosto de se andar. Agora ande nas estradas (Brs) pertencentes ao Estado de Pernambuco em sua maioria são intransitáveis,muitos acidentes, inclusive com vítimas fatais, esburacadas, o acostamento a mata está tomando. Dr. Eduardo não fez nem o dever de casa e agora quer administrar o Brasil. A maioria ou quase todas as obras de grande vulto realizadas em PE, foram com recursos federais. (Dilma e Lula).
É SÓ OBSERVAR O INÍCIO DA MATÉRIA QUANDO CITAM CERCA DE 1 MILHÃO DE PESSOAS, VEM A POLÍCIA E CITA 250 MIL. SERÁ QUE ESSES MALAS ACHAM QUE O POVO AINDA É INOCENTE OU ACREDITAM EM CONTOS DA CAROCHINHA. ISTO É, NÃO ENTRAMOS AINDA NA CAMPANHA ELEITORAL, IMAGINA QUANTAS MENTIRAS ELES IRÃO SOLTAR PARA TENTAR ILUDIR O POVO.
Ditadura tou fora Eduardo não,ingrato,sem escrupolos!