A justiça baiana negou o pedido de exumação dos restos do senador Antônio Carlos Magalhães, em busca de dados de seu DNA. Era um dos lances do processo, que corre sob sigilo de justiça, movido pela embaixatriz Lúcia Flexa de Lima, reclamando a paternidade de ACM para seu filho caçula.
O processo foi aberto contra a vontade do marido de Lúcia, o embaixador Paulo Tarso de Lima que é considerado “anti-carlista”. A justiça baiana optou pelo respeito a ACM.
Em jogo, se reconhecida a paternidade, está um patrimônio estimado em R$ 2 bilhões. O filho da embaixatriz é um clone do falecido deputado Luis Eduardo Magalhães.
ACM se hospedava na casa de Lúcia Flexa de Lima quando ia a Brasília.
KKK…isso no bastidores de Brasília más sob SEGREDO DE JUSTIÇA e de 2 bilhões de reais!!! Kkkk….