A palavra de ordem do governador Eduardo Campos para “ganhar 2013” é incrementar os investimentos públicos em Pernambuco. Para isso, o socialista estabeleceu como meta fazer um aporte de R$ 3,5 bilhões, o que representa um aumento de R$ 400 milhões (17,7%) em relação à previsão inicial de R$ 3,1 bilhões. O anúncio foi feito por Eduardo na noite de ontem (15), durante coletiva de imprensa no Salão de Eventos, na Sede Provisória do Governo, no Centro de Convenções.
O martelo foi batido durante a primeira reunião do ano do governador com todos os secretários estaduais. As condições para ampliar os investimentos virão através de duas frentes: R$ 50 milhões da reserva de contingência e os outros R$ 350 milhões do corte de custeio. “Temos que fazer aquela boa transferência, que é transformar a despesa ruim em despesa boa”, arrematou Eduardo.
A reunião, que durou aproximadamente quatro horas, também marcou a pactuação das metas para 2013, que serão 361 no total. Como o início dos trabalhos tem que acompanhar o ritmo acelerado de Pernambuco, o calendário de monitoramento também já foi acertado: terá início no dia 05 de março. A expectativa do governador Eduardo Campos é realizar 40 reuniões de monitoramento este ano, totalizando cerca de 150 horas de acompanhamento. Em 2012, os 36 encontros contabilizaram 148 horas de monitoramento e 1.300 encaminhamentos.
Com as pactuações feitas, o governador espera manter a performance de crescimento de Pernambuco acima da média nacional e cooperar com o crescimento do Brasil, dando “a contribuição para gerar emprego e garantir a confiança dos investidores”. Eduardo assegurou ainda que os investimentos serão divididos proporcionalmente para todas as áreas e “desconcentrados” a todas as regiões. “Esses investimentos dialogam com o ‘Todos por Pernambuco’, que ouviu todas as regiões do Estado. Todas essas áreas têm metas importantes em estradas, escolas, unidades de saúde, barragens e adutoras”, explicou o governador. (Fonte/foto: SEI-PE)
Hum…, provavelmente serão 1 bilhão para o sertão, 1 bilhão para agreste, 1 bilhão para zona da mata e uns 500 milhões para Grande Recife. Será?