Em almoço com ministros do STF, líderes partidários reforçam apoio ao voto eletrônico

por Carlos Britto // 30 de junho de 2021 às 20:00

Foto/reprodução

Deputado federal e presidente do PSL, Luciano Bivar, participou de um almoço nesta quarta-feira (30) com líderes de outros partidos e com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes, Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Na pauta, os representantes das legendas referendaram o apoio ao voto eletrônico e reafirmação sua posição contrária à adoção de medidas para o voto impresso nas eleições.

Durante o encontro Alexandre Moraes, que presidirá o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2022, explicou aos políticos que as urnas são seguras e auditáveis. Assim, as chances de fraude são quase nulas.

Além de Luciano Bivar representando o PSL, estiveram no encontro Baleia Rossi (MDB), Gilberto Kassab (PSD), Valdemar Costa Neto (PL) e Luís Tibé (Avante), além do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia. Os presidentes do DEM, ACM Neto, e do PSDB, Bruno Araújo, participaram pelo telefone. Já o PP foi representado por Magarate Coelho (PP-PI), e o Republicanos por Márcio Marinho (Republicanos-BA).

Em almoço com ministros do STF, líderes partidários reforçam apoio ao voto eletrônico

  1. Ysrebelde+temerário; disse:

    Encontro com pessoas altamente respeitáveis e acima de qualquer suspeita. Isso não foi um almoço, foi uma reunião de Ali Baba com seus amiguinhos. Essa política brasileira precisa de uma faxina beeeeem pesada, daquelas que se gasta litros de Q-boq para desinfetar o ambiente. No nosso caso limpar o país de tantos corruptos. Quanto mais essa gente é contra o voto auditável, mas eu quero isso.

  2. O PENSADOR. disse:

    Vou só mostrar como como Dilma ganhou do Aécio. Deixaram para contar os votos de Pernambuco por último e aí se fez a diferença pró Dilma que estava perdendo. Pernambuco não elegeu um Deputado sequer do PT, e aí, houve ou não fraude?

  3. Jonas disse:

    As urnas trazem segurança só pra eles mesmos, pois o que eles não querem é a possibilidade de auditar o voto depositado em uma urna eletrônica, pedindo para que simplesmente confiemos na “segurança” de um sistema pé de chinelo de anos atrás. Não adianta investir em hardwares, em biometria ou em qualquer outro meio, se não há garantia de que o resultado apresentado corresponde a realidade do voto apresentado. É verdade que não há sistema imune a fraude, e a proposta do voto auditável vem para diminuir as chances dessas fraudes ocorrerem. Só o Brasil adota esse modelo exclusivamente eletrônico na votação. Até na Argentina já existe o voto auditável/impresso, com urnas eletrônicas de última geração.

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