“Ouso dizer que, mesmo diante das imperfeições institucionais, imanentes a todas as entidades públicas e privadas, nós, Tribunais de Contas, somos melhores do que aparentamos”, disse ontem (7) o conselheiro Valdecir Pascoal ao assumir, solenemente, a presidência do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE).
A solenidade foi prestigiada pelo governador Eduardo Campos e a esposa, Renata Campos, além do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Guilherme Uchoa, do Tribunal de Justiça, desembargador Jovaldo Nunes, do senador Jarbas Vasconcelos, do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), José Múcio, do procurador-geral de justiça, Agnaldo Fenelon – entre outras autoridades.
A sessão teve apenas dois discursos: do próprio Pascoal e do conselheiro que o saudou, Carlos Porto de Barros. A solenidade foi aberta pela conselheira Teresa Duere, que presidiu o TCE até o último dia 2.
Pascoal garantiu, em seu discurso, que saberá lidar com as dificuldades pelas quais passam no momento os municípios pernambucanos, de modo a ajudá-los a encontrar saídas para superar a crise fiscal.
“Asseguro que aqueles gestores públicos de boa fé, que, não tenho dúvidas, são a grande maioria, notadamente aqueles vinculados às instituições menos estruturadas, podem contar com um Tribunal parceiro, que saberá compreender as dificuldades dos contextos econômicos e federativos e ajudar a encontrar a melhor solução, clareando os labirintos legais e burocráticos com a luz da razoabilidade e a lanterna do educador”, garantiu.
Direção
Também foram empossados na mesma sessão os conselheiros Carlos Porto (na vice-presidência), Marcos Loreto (na Corregedoria), Dirceu Rodolfo (na direção da Escola de Contas), João Campos (na chefia da Ouvidoria), além de Ranilson Ramos (na presidência da Primeira Câmara) e Teresa Duere (na presidência da Segunda Câmara). As informações são da assessoria. (Foto: divulgação)