Apesar da crise, preço da cesta básica continua caindo em Petrolina e Juazeiro, mostra pesquisa

por Carlos Britto // 16 de setembro de 2015 às 20:01

Foto: Reprodução

cesta alimentosO valor da cesta básica em Petrolina e Juazeiro (BA), apesar da crise econômica de afeta todo o país, caiu pelo segundo mês consecutivo, segundo mais uma pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Socais de Petrolina (Facape). A pesquisa é referente ao mês de agosto e, assim como julho, apontou deflação nas duas cidades: de 1% em Juazeiro e de 1,32% em Petrolina.

De acordo com as informações do boletim, um grande número de alimentos apresentou redução de preços no mês de agosto, como tomate, arroz, feijão carioca e banana. A deflação não foi maior, segundo a pesquisa, devido à alta da carne, do leite e do pão francês.

O preço do pão continua elevado por causa de sua principal matéria-prima – o trigo, que está sendo importada. No caso do leite, o período normal de entressafra terminou em julho, mas no mês de agosto, os níveis de ofertas ainda não foram suficientes para reduzir o preço.

Já a carne bovina está há vários meses em alta devido às crescentes exportações, que levaram o produto a uma menor disponibilidade no mercado interno, aumentando o preço interno.

Valores

Atualmente, o custo da cesta básica na cidade baiana é de R$ 256,19 e em Petrolina de R$ 270,85, uma diferença de R$ 14,66 entre as duas cidades. Apesar da redução nos preços, a dica dos especialistas ainda é a mesma: pesquisar. O levantamento completo pode ser conferido aqui.

Apesar da crise, preço da cesta básica continua caindo em Petrolina e Juazeiro, mostra pesquisa

  1. Roberto disse:

    É verdade que o país está passando por dificuldades. Mas a crise é em grande parte política, causada pela sede de poder a qualquer custo. Estamos cercados por políticos improdutivos e incompetentes que oneram a nação e ainda por cima só fazem atrapalhar. O Parlamento brasileiro é o mais caro do mundo. UM MINUTO trabalhado no Parlamento (se é que trabalham), custa mais de R$ 15.000,00.

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