O secretário estadual de Meio Ambiente, Sérgio Xavier, aproveitou a visita a Petrolina, na tarde de ontem (30), para discutir a criação do Parque do Tatu Bola do Semiárido. Antes do lançamento do diretório municipal da Rede Sustentabilidade, o secretário esteve reunido com o prefeito Julio Lossio; o professor da Univasf, José Alves de Siqueira; além de representantes da Agência Estadual de Meio Ambiente e das prefeituras de Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande.
O projeto pretende conscientizar a população sobre a importância da preservação do bioma caatinga, além de preservar a espécie do tatu bola, escolhido como mascote da Copa do Mundo 2014. Essa espécie existe na caatinga e no cerrado e figura na lista dos animais ameaçados de extinção.
A expectativa é que o parque seja lançado em abril, no Dia da Caatinga. Pesquisadores do Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga (CRAD) da Univasf, sob a coordenação do professor José Alves, já mapearam as áreas mais propícias para a instalação das unidades de conservação, compreendendo os municípios de Petrolina, Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista.
O secretário estadual elogiou a iniciativa e já colocou sua equipe à disposição para acelerar a implantação do parque. “No que depender do governo estadual, contem conosco. Estamos impressionados com os estudos de alto nível que já foram feitos pela Univasf e já podemos sair com um compromisso firmado. Temos essa dívida com o meio ambiente”, comentou.
O projeto será apresentado ao Conselho Estadual do Meio Ambiente no próximo dia 13, no Recife. (Fonte/foto: Ascom PMP)
Mas um que vem de Recife dá tapa nas costas e elogiar. Obra que é bom, nada.
Eita prefeitim aproveitador que estar em toda.
nesse municipio cria local pra jumento ,pra tatu ,para tudo quanto e bicho e nao se faz uma central de triagem para os catadores falam tanto do meio ambiente e material reciclado e enterrado todo dia .sera que esqueceram que os catadores sobrevivem do material reciclado .da-me licença.
Quero saber onde ele vai achar tatu bola para botar no parque, só se for aquele que é mascote da copa.
MANOBRA POLÍTICA SOMENTE. QR V AS AÇÕES DE CONVIVÊNCIA COM A SECA NO BIOMA CAATINGA. EITA POVO CHEIO DE POSE!!!!
Boa a iniciativa!
Este sem dúvida é um grande avanço econômico social e principalmente do ponto de vista ambiental.O tatu bola e a caatinga viveram por muito tempo massacrados por uma população até então desinformada, que retirava do ambiente o que não era suficiente para encher suas mesas, que colocavam fogo no tesouro que tinham em seus quintais. O tatu bola, acabava como vítima de pessoas que não deveriam ter a necessidade de tê-lo em suas mesas, já que este pode prover muito mais renda se tiver a oportunidade de continuar a existir. Agora com a grande repercussão da copa do mundo, pessoas de todo o planeta irão voltar os olhos pra o tatu-bola, mas onde poderão encontra-lo? Na Caatinga no semiárido brasileiro, claro! Ou seja tem muita gente que pagaria caro pra apreciar um animal tão belo e peculiar se este estivesse disponível em seu habitat natural, ou melhor, se existisse um habitat natural preservado pra este poder transitar conviver e reproduzir sem ameaças, mas pelo que se sabe, muito pouco ainda resta, e é para este pouco que o governo estadual de Pernambuco e dos estados contemplados com a caatinga tem que voltar a sua atenção. Quanto àqueles que questionam sobre medidas de convivência com a seca, saibam que todo este calor e toda esta estiagem não é algo natural em nosso planeta, nem mesmo aqui no nordeste em nossa região. Daqui a um tempo será impossível conviver com tanto calor e se as temperaturas continuarem a aumentar e a caatinga continuar em processo de desertificação não haverá como seres humanos ou qualquer outra criatura viva viverem nessa região, o que temos que fazer é preservar o que existe de mata nativa, pra tentar reverter esse processo de aquecimento, e assim gerar renda (de verdade) justamente com as riquezas que a caatinga preservada tem a oferecer, como: madeira nobre, frutos deliciosos, belas paisagens com alto potencial turístico, enfim. Se a população nordestina tiver uma renda digna, que não seja só a ‘mixaria’ enviada pelo governo pra ‘tapar o buraco’ da problemática da seca com certeza esta teria subsídios pra viver mais sossegadamente em uma região quente como a nossa.
A escolha do tatu-bola como mascote da copa do mundo não foi por acaso, a pesar do nome ridículo que deram, “Fuleco”, o tatu-bola representa muito bem o Brasil por ser uma espécie, que assim como muitas outras da fauna e da flora, é endêmica de algumas regiões do país (Cerrado e Caatinga), mas que ainda assim estão na lista de espécies ameaçadas de extinção e justamente por isso precisam ser protegidas por lei, seja através de manobra política ou não. A discussão sobre a criação do Parque Tatu Bola, assim como ações e incentivo reciclagem são apenas alguns dos vários temas sobre meio ambiente que devem ser abordados e questionados quanto a medidas de ações imediatas, entretanto isso só irá acontecer através de participação de nós, cidadãos. A escassez do tatu-bola em seu habitat natural não se deu por acaso, muito menos de uma hora para outro, ocorreu pela intensa exploração e caça do animal, que por muitas vezes esteve no cardápio de paulistas e sertanejos. Espero que a iniciativa dos pesquisadores do Crad não seja em vão e que o projeto saia do papel, somente assim teremos múltiplos ganhos quanto a cultura, educação e econômico já que sendo o tatu-bola o mascote da copa do mundo o Parque do Tatu Bola pode entrar no roteiro turístico de muitos visitantes, gerando assim renda para os municípios de Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista.
Ecossistema exclusivamente brasileiro, a Caatinga é a menos protegida e a mais degradada do Brasil. Mesmo apresentando características únicas, com elevada diversidade biológica, isto não tem refletido em sua proteção. A criação do Parque do Tatu-bola seria uma das alternativas e uma ótima oportunidade para mudar este cenário, conservando as espécies da fauna e da flora remanescentes deste ecossistema. O Tatu-bola (‘Tolypeutes tricinctus’) virou o mascote (Fuleco) da Copa do mundo de 2014, mas nem se quer lançam estratégias para a sua conservação, visam apenas no marketing. Esta espécie presente apenas na Caatinga e algumas áreas do Cerrado está classificada na categoria de vulnerável na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinção, divulgada pela IUCN. Isto significa que a espécie está sofrendo um alto risco de ser extinto, devido ao desmatamento (destruindo e alterando seu habitat) e a sua caça predatória. Em muitos lugares daqui do sertão nordestino, este animal faz tempo que foi visto. Se nada for feito, sua extinção será certa. Por que não abraçamos e apoiamos esta causa? O Parque do Tatu-bola poderá gerar mais conhecimentos sobre a distribuição e ecologia da espécie e identificar áreas prioritárias para a sua conservação. Nós nordestinos, deveríamos apoiar e cobrar novas iniciativas como esta, no intuito de conservar a diversidade biológica da Caatinga.
A caatinga hoje se encontra numa UTI, cujo principal responsável atuou lentamente para deixá-la neste estado. Assim, as ações irracionais do homem tem causado a desertificação e fragmentação deste ecossistema que fornece tudo que é necessário para sobrevivência daqueles que nele residem, além de prestarem diversos serviços ambientais como por exemplo o sequestro de carbono. A única “retribuição” que esse ecossistema recebe é a extração de madeira para produção de carvão, o pisoteio por animais e a introdução de espécies invasoras, que juntos são os principais responsáveis por agravarem mais ainda o estado da região.
A criação deste Parque é uma das tentativas a serem adotadas para converter a atual situação, porém é necessário que o governo como tomador de decisão e a população como incentivadores e fiscalizadores reúnam forças para que esta Unidade de Conservação seja decretada, as medidas devem ser urgentes, pois assim como foram perdidas as Ararinhas azul, podemos perder também o Tatu- bola que, pela caça predatória se encontra ameaçado de extinção. O símbolo da copa do mundo no Brasil, é endêmico em uma região que é exclusivamente brasileira, sendo este o melhor representante para este evento, porém onde encontrá-lo? É comum ouvir dos habitantes da região que não se vê mais o Tatu- bola, o que confirma sua ameaça..
O decreto do parque trará benefícios ambientais pois é uma iniciativa de salvar uma espécie, bem como conservar toda vegetação e diversidade biológica encontrada no local, além de benefícios econômicos e sociais, pois o ecoturismo oferece geração de renda para a população ao redor, que podem atuar como guias, e outros serviços terceirizados. A iniciativa da criação do parque demonstra que algo ainda pode ser feito, antes que seja tarde demais.
Um grande passo foi dado com a visita do Secretário Sérgio Xavier a Petrolina, pois agora o Parque do Tatu-Bola tem mais força para se concretizar! Um parque como esse aqui no sertão do Nordeste vai trazer muitos benefícios tanto à população, como turismo, fonte alternativas de renda, emprego e mais que isso irá preservar a a fauna e flora da região, já tão devastada depois de tantos anos de exploração! Iniciativa de parabéns, vamos em frente!
Espero que esse não seja mais um projeto que ficará somente no papel.
Apesar de ser o ecossistema menos estudado a Caatinga necessita além de diagnósticos, de mais ações! A criação dos limites de um parque é um primeiro passo, mas é necessário investir em um plano de manejo adequado para a área, com educação ambiental e assistência a população local, para que todos entendam a importância desse feito.
A perda da diversidade biológica da Caatinga é associada não somente a falta de Unidades de Conservação na área por ela ocupada, mas também a deterioração ambiental causada pelo uso dos seus recursos naturais, o que causa a desertificação, devido ao desmatamento para lenha e carvão e a perda de espécies como o tatu-bola, devido a caça predatória. Não é questão de cultura a degradação que ocorre na Caatinga é questão de ignorância. Por isso mais do que criar os limites de um parque, espero que seja desenvolvido um plano de manejo adequado para que se mantenha ou se origine uma integridade econômica, social e principalmente ambiental nessa região que é tão rica.
A Caatinga é um ecossistema com seus domínios exclusivo do Brasil, ou seja, apresenta riquezas únicas encontradas apenas na Caatinga. E mesmo assim é o ecossistema brasileiro mais desprotegido com apenas 7,5% de unidades de conservação, enquanto que a supressão vegetal aumenta exponencialmente, causando a fragmentação dos ambientes, perda de habitat e perda da diversidade biológica. O tatu-bola (Tolypeutes tricinctus) foi o animal selecionado como espécie chave para que o parque seja decretado na Caatinga com uma medida de controle ambiental compensatória. Um mamífero exclusivo do Brasil, Caatinga e Cerrado, está na lista de ameaça de extinção por perda de habitat e caça predatória. O parque trará benefícios econômicos para populações das proximidades e trará o beneficio da conservação da espécie do tatu-bola como também a conservação da fauna e flora local. Portanto, devemos acordar e agir para que o tatu-bola e outras espécies não desapareça da Caatinga como, por exemplo, ararinha-azul (Cyanopsitta spixii).
Nossa! Espero que os compromissos relatados na reportagem acima sejam realmente cumpridos, e a partir desse momento será dado um passo adiante rumo ao desenvolvimento da região que abrange o ecossistema Caatinga, assim como para o futuro do Brasil. O secretário estadual de Meio Ambiente, Sr. Sérgio Xavier, afirmou um compromisso não só com a espécie Tolypeutes tricinctus, mais conhecido como tatu-bola, mas também com o desenvolvimento da região, que a partir da criação do Parque do Tatu Bola do Semiárido, muitos serão os benefícios, tanto socioambientais, quanto econômicos através de ecoturismo, educação ambiental e promovendo pesquisas científicas, que irá melhorar qualidade de vida da população e do ecossistema.
A história do tatu-bola que o governo brasileiro juntamente com a FIFA estão contando, são verdadeiras piegas, visto que, a espécie passa por verdadeiros problemas de sobrevivência, na qual é considerada uma espécie quase que totalmente exterminada há muito tempo pela caça e ao mesmo tempo são realizadas propagandas enganosas, onde a espécie ameaça é mascote da Copa de 2014, demonstrando sorrisos e estampando no próprio corpo cores da bandeira do Brasil.Irônico não?. Até quando o Brasil olhará para si mesmo apenas como um país do futebol? Esquecendo do verdadeiro patrimônio nacional que é a biodiversidade, na qual está sendo deixada de lado. Eu acredito em um futuro melhor… Nós podemos acreditar em um futuro melhor ? . Por esta causa devemos sim, cobrar do Sr. Sérgio Xavier e de seus companheiros a dívida que tanto o país tem para com o desenvolvimento.
Xocó, Prefeitim, José Ivo dos Santos, JValto e Nina:
Meus caros,sinceramente lamento a falta de consciência em vós.
Isso prova que todos vcs não sabem nem o que vão comer no almoço hoje!!!
Aliás… Poderia ser um tatuzinho bola… Aquele mesmo… o Fuleco!!!
Não interessa prefeito, nem secretário, nem aperto de mão, nem professor…
nem nada por nada!!! Interessa, do que seus filhos irão viver? E se os recursos
esgotarem: É… Rios secarem, solos inférteis… Não trata-se de não tocar! Trata-se de racionalizar eproduzir. Defendo o equilibrio entre a produção e conservação. Para o bem estar natural e humano… Usem aqueles 10% das suas mentes!
Aliás, e vcs? fizeram ou fazem o que pela conservação dos recursos (Água, Solo, Plantas, Atmosfera…) na Caatinga????
Ignorantes!!! Nem sabem o que falam: jumento… Manobra política (Eita Carreta
grande)… Obra… Achar ou não achar tatu-bola!!!
Muito além do que vcs compreendem!!!
Acordem!!! Vcs morreram juntos com toda a escassez!
É evidente o baixo potencial argumentativo, o baixo grau de escolaridade e até o baixo poder de compreensão do texto por essas pessoas a que vc se refere de maneira tão pejorativa meu caro Ricardo Ramos. Acredito que você gozou de uma boa educação e pelos seus argumentos tenha algum entendimento acerca do assunto. E por isso muito me espanta a sua forma de se expressar. Não seria mais interessante conscientiza-los do que ataca-los? ou vc acha que alguém tem culpa de nascer pobre e viver uma vida sem dignidade regada a falsas promessas políticas, vc acha que é fácil acreditar no que todo mundo esta cansado de saber que funciona de uma forma suja e corrupta no nosso país? A proposta do parque é excelente e de uma relevância inestimável todos nós entendedores sabemos, mas tenha mais cuidado com a forma como vc tenta atingir pessoas já tão atacadas pela indiferença na sociedade como um todo. Precisa-se que se chegue até essas pessoas e as façam compreender a importância do tema, que as façam enxergar como o tatu bola é essencial no nosso ecossistema, que os mostrem o que eles poderiam estar fazendo para a conservação da caatinga e como esta é essencial para nós. No mais, o verbo morrer conjugado no futuro se escreve “Morrerão” e não “Morreram”, muito pelo contrario, dessa forma ele estaria conjugado no passado.
Alguém que viu seu contrario e não conseguiu ficar calado.
A Caatinga é o ecossistema menos protegido do Brasil, somente 1% de área é protegida por Unidade de Conservação de Proteção Integral e 6,4% protegida por Unidade de Conservação de Uso Sustentável, portanto, a adoção do Parque do Tatu Bola na Caatinga irá contribuir para aumentar esse número de unidade de proteção integral, o que irá contribuir para a manutenção da diversidade biológica, dos recursos genéticos no território nacional, promoverá integração com a comunidade além da compensação ambiental que contribuirá para manter os padrões de temperatura que mantêm o clima estável. Em se tratando de custos, a implantação e manutenção de unidades de conservação na caatinga é bem menor do que uma obra de um determinado empreendimento, além de considerar que terá benefícios para economia local e regional, por meio do ecoturismo que, se tratando do tatu bola (Tolypeutes tricinctus) como símbolo da copa do mundo, torna-se a estratégia para atrair turistas estrangeiros ao parque, o que trará consigo oportunidades de emprego para os próprios moradores da região, maiores conhecedores, portanto mais indicados como guia turístico. O parque funcionará também como um “laboratório” de pesquisa científica para a Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) trazendo mais conhecimento para esse ecossistema que é exclusivo do Brasil, por sua vez, rico em diversidade biológica, mas as unidades de conservação ainda não estão em primeiro plano dentro da política que move esse país. Além do mais, a criação de Unidades de Conservação de Proteção Integral, na categoria de parque é alternativa viável para prevenir a desertificação que está cada vez mais expandindo a região, o que irá comprometer a economia regional, pela degradação dos recursos hídricos e do solo, onde o custo e o tempo da recuperação dessas áreas desertificadas é bem maior do que o custo da unidade de conservação.
Xocó, Prefeitim e demais! o mal do brasileiro é achar que qualquer medida ambiental é pura balela, ou como alguns disseram “elogiar”, “dá tapinha nas costas” e se “amostrar”, não entendem absolutamente NADA do real propósito da criação do parque e de como essas medidas ajudam na conservação de um bioma tão degradado e desprotegido como a caatinga. Fico triste ao ver que comentários como esses que colocam pra baixo, criticam e não trazem nenhuma solução, impedem que muitos projetos assim ganhem força ou sejam replicados. Infelizmente ignorantes como vocês acham que cumprir o papel de líder de estado é apenas construir obras e mais obras e levar a Caatinga á destruição total. Vocês comem cimento, bebem esgoto, e respiram CO² né? A conservação da fauna e da flora da caatinga é que permitirá nos próximos anos a população sertaneja continuar usufruindo dos recursos hídricos, do ar puro e sem dúvida resistir ás altas temperaturas que só tendem a aumentar caso continuem a derrubar o que resta de caatinga nativa. Mas claro! vocês devem ter ar condicionado em casa não é mesmo?? só que de onde ver a energia que você usa? não se enganem meus caros o seu bem estar futuro pode depender hoje da simples proteção de um “tatuzinho de nada”.
ass: Uma reles estudante de biologia apartidária.
A criação de Unidades de Conservação na Caatinga é uma necessidade urgente como uma tentativa de salvar o pouco que a ainda restou desse ecossistema exclusivamente brasileiro, mais que isso é o pagamento de parte de uma imensa dívida da sociedade com esse ecossistema, depois de tantos anos de profunda destruição.
O tatu-bola (Tolypeutes tricinctus) é um exemplo entre tantas outras espécies que foram quase totalmente exterminadas pela caça predatória na Caatinga.
A conservação dessas áreas remanescentes é muito mais do que apenas preservar um habitat natural, representa novas oportunidades de pesquisas científicas para a melhoria de qualidade de vida da população local e a manutenção de processos naturais que são fundamentais para a vida humana, não é só a preservação do “tatuzinho” é a garantia de qualidade de vida, ou pelo menos a tentativa, para as gerações futuras.
O problema da maioria da população é não saber olhar para os lados, não saber enxergar as oportunidades de melhoria de vida. A criação do Parque envolve três cidades, ou seja, três cidades serão beneficiadas com esta iniciativa.
E ainda perguntam, onde iremos achar tatu bola? Saibam que ainda há poucos indivíduos, mas existem. Está ameaçado de extinção, mas a iniciativa é reverter esses dados, e quem não viu, ter a oportunidade de ver esses animais na natureza, já que foram privados, por pessoas ignorantes que só pensam no próprio bem-estar, a partir do momento que caçam e colocam-os em suas mesas.
Admiro-me muito com comentários que não influi e nem contribui. Pode ser politicagem ou não, o importante é a criação do Parque. Tal criação irá, não só ajudar na conservação da área, que é de suma importância, do Tatu-bola, mas irá impactar diretamente na comunidade local economicamente, já que irá estimular o turismo da região. Essas iniciativas promovem a conscientização da população e mostram a riqueza da Caatinga. Dessa maneira, partidária ou não, é uma iniciativa de excelência e pessoas que se mostram contra, que apenas criticam, estudem um pouco mais e entendam como se dá a formação de um ecossistema exclusivamente brasileiro e que precisamos dar um maior valor!!
Grande “Eu”
Não to questionando a formação ou nível de escolaridade de ninguém.
Estou questionando a ignorância de muitos, em não mudar e tecnificar os sistemas produtivos do País!!
Aliás… Porque “Eu” ? coloca teu nome! Identifique-se! Gozado corrigir o que
ja aconteceu… É isso mesmo “Eu” essas pessoas ignorantes,
que não pensam e não interpretam as coisas como devem ser: Ao seu exemplo!
Você joga mesmo no time dos “MORRERAM”!! Não tem mais volta os 60% de pastagem degradada de todo o país!
Enquanto houver pessoas como Vc, “Eu” permanece a abetura de áreas vegetadas
para a agricultura e pecuária! Bem mais fácil utilizar o que já se é explorado!!!
“Eu” os recursos esgotam! Solo, Água e Atmosfera!!!
Pensa nisso! E deixa de querer ser o Sr. Gramática! “EU”!
Estou consciente que os recursos esgotam, que a esmagadora parcela dos pequenos produtores não tem noção de manejo de terra e continuam a degradar a nossa vegetação nativa por conta desse desconhecimento e eu estou tão indignado e perturbado quanto você com essa situação. O que levei em consideração em meu comentário anterior foi seu uso de ironias desnecessárias para se referir a essas pessoas leigas, ignorantes, sem conhecimento seja como for . Não há tempo para se planejar a pratica da conservação essa deve ser feita agora! disso nós sabemos, E não é atacando ou exterminando todo o pessoal desentendido que resolveremos a situação não é mesmo? Pra aqueles que não tem recurso quem sabe a primeira coisa a se fazer seria a educação ambiental e porque não o ensino de planos de manejo da terra, a tecnificação dos sistemas produtivos como diz você, com a transmissão do conhecimento que poucos detém mas que faria uma diferença enorme, assim muito dos milhares de hectares que são derrubados de vegetação em nossos ecossistemas poderia ser evitado. Vamos buscar soluções porque para o problema já tem gente suficiente apontando. Então se o problema é a ignorância, vamos cobrar pra que isso seja revertido. Elaborar projetos de extensão praticando a conscientização, lutar pela criação de novas unidades de conservação que reloquem o pessoal das comunidades junto a unidade pra contribuir com a conservação através de contratações, utilizar-se das LEIS para poder cobrar junto as autoridades competentes a reversão desse descaso quanto ao desmatamento praticado, utilizar as redes sociais pra poder disseminar tudo isso… enfim há muito que pode ser feito. Não falarei o meu nome porque não quero, sim eu tenho esse direito, estamos na internet!! Estamos discutindo um assunto sério e é isso que importa.
A caatinga é o único ecossistema exclusivamente brasileiro, possuindo espécies da fauna e flora endêmicas, no entanto, é um dos ecossistemas menos estudados e valorizados pela população brasileira. Está mais do que na hora das pessoas se conscientizarem e perceberem a verdadeira riqueza que há por trás daquele dogma que fala que a Caatinga é um ecossistema morto e que por isso não precisa ser conservado, pelo contrário, é um dos ecossistemas mais incríveis que existem e nela podemos encontrar espécies únicas como o Tatu bola (Tolypeutes tricinctus). Fiquei imensamente feliz quando escolheram o Tatu bola como o símbolo oficial da Copa do Mundo de 2014, espero que com essa iniciativa evitem a extinção desse animal tão belo que está sendo quase extinto devido às ações de pessoas irracionais. Também achei super incrível a ideia de criação do Parque do Tatu Bola do Semiárido, pois como mascote da copa tenho certeza que as pessoas vão querer conhecer essa espécie tão incrível e que só se encontra na Caatinga e no Cerrado. Espero que com a criação desse parque essa espécie se torne conservada, e pare de ser alimento na mesa de muitos brasileiros e que as pessoas consigam ver além do que a Caatinga aparenta ser, e aprendam a conservar esse ecossistema tão rico e incrível.