Enquanto isso…

  1. Eugênio Cruz disse:

    Suplicy é um bom exemplo inominável e infelizmente escasso. Foge totalmente da regra que explana sobre ter que passar por uma situação para senti-la na pele, pois é ente da abastada família Matarazzo e, nem por isso, deixa de desprender a merecida atenção aos problemas de seus eleitores sem qualquer discriminação. Discrimina sim quem está no lugar errado, fazendo a coisa errada. Discrimina os Collors, Severinos e Sarneys. Suplicy e Mercadante são os únicos remanescentes do PT que me fazem ainda resistir em ser ao menos simpatizante do partido. Mercadante – diante de um pedido “malandro” de seu companheiro Lulinha – retrocedeu diante de uma atitude lúcida que anunciou. Vá lá, acontece. Mas Suplicy não, ele é juiz antes de ser lulista, merece elogio até por ser um pai babão, que paga mico no programa dos filhos (“Brothers”, com Supla e João Suplicy, RedeTV) e cantarola no senado. Mas por trás da cara de bobo está um mestre com duas formações (Administração e Economia) que mesmo diante das adversidades lulistas não desiste de seus ideais, a exemplo do criativo cartão vermelho. Sarney, já pro chuveiro!

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