Discutir política e os futuros da nação pelas redes sociais talvez tenha sido a maior contribuição oferecida pelas referidas redes à população. Através delas, quebramos o monopólio da informação, quase sempre distorcida, fornecida pelos grandes veículos de comunicação da mídia tradicional, e isso tem incomodado muito os integrantes da “velha mídia”, representada pelo cartunista da charge acima, porque perderam a hegemonia de informar (ou desinformar) a grande massa. De fato, com o fortalecimento das midias sociais, estamos passando por uma verdadeira revolução da informação, libertando-nos das antigas amarras impostas pelas grandes corporações midiáticas, comprometidas ideologicamente e financeiramente com partidos políticos que querem manter o mesmo estado de coisas que nos levou à situação de crise moral, ética, econômica e social, atuais. Basta ver o exemplo do pleito presidencial atual, onde o tempo de propaganda nos programas eleitorais pouco influenciaram na decisão do eleitorado, uma vez que a informação colocada lá era confrontada com as obtidas através das redes, e facilmente eram desmentidas. “Droga” não é discutir política pelas redes! Droga é o que presenciamos todos os dias no horário nobre da TV!
O país respira política. Não podemos deixar essa quadrilha chamada PT ganhar novamente.
Discutir política e os futuros da nação pelas redes sociais talvez tenha sido a maior contribuição oferecida pelas referidas redes à população. Através delas, quebramos o monopólio da informação, quase sempre distorcida, fornecida pelos grandes veículos de comunicação da mídia tradicional, e isso tem incomodado muito os integrantes da “velha mídia”, representada pelo cartunista da charge acima, porque perderam a hegemonia de informar (ou desinformar) a grande massa. De fato, com o fortalecimento das midias sociais, estamos passando por uma verdadeira revolução da informação, libertando-nos das antigas amarras impostas pelas grandes corporações midiáticas, comprometidas ideologicamente e financeiramente com partidos políticos que querem manter o mesmo estado de coisas que nos levou à situação de crise moral, ética, econômica e social, atuais. Basta ver o exemplo do pleito presidencial atual, onde o tempo de propaganda nos programas eleitorais pouco influenciaram na decisão do eleitorado, uma vez que a informação colocada lá era confrontada com as obtidas através das redes, e facilmente eram desmentidas. “Droga” não é discutir política pelas redes! Droga é o que presenciamos todos os dias no horário nobre da TV!