A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça e da Segurança Pública, comandado pelo ministro Flávio Dino, notificou nesta quarta-feira, 4, seis entidades representativas de proprietários de postos de gasolina para que expliquem, em até dois dias, os aumentos recentes nos preços dos combustíveis.
A secretaria afirma no documento que não houve aumento dos preços internacionais, tampouco aumento de preços nas refinarias, que justifiquem os aumentos observados a partir do dia 1º de janeiro.
Como mostrou o Estadão, o Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade) instaurou também nesta quarta um inquérito para apurar uma possível ação orquestrada no aumento dos combustíveis em postos de diversos locais do País no momento de transição para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A elevação nos preços é vista como “repentina” pelo órgão.
A Senacon ainda argumentou no ofício encaminhado às organizações que foram adotadas medidas pelo atual governo para prorrogar a isenção de impostos federais sobre combustíveis, o que deveria garantir a manutenção dos preços praticados até o final do ano passado.
Notificadas
Dentre as organizações notificadas estão a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), a Associação Nacional dos Proprietários de Postos de Gasolina, o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), o Sindicato Nacional das Empesas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom) e a União da Agroindústria Canavieira e de Bioenergia do Brasil.
O documento é assinado pelo secretário-executivo Ricardo Cappelli, o nº 2 de Dino no Ministério da Justiça e Segurança Pública. No cabeçalho do ofício ele explica que a Senacon é “o órgão responsável pelo planejamento, elaboração, coordenação e execução da Política Nacional das Relações de Consumo”. (fonte: Estadão)
Como sempre os empresários que gostam da corrupção só esperam uma oportunidade para roubarem na calada da noite,aí ficam dando uma de honesto criticando os políticos ladrões ,cadeia nessas desgraç……
Eu concordo.
Esses empresários ganham de todo jeito, não pagam impostos, seja por desoneração ou sonegação, aumentam a todo tempo os preços, seja combustíveis, alimentos, pagam salário de miséria, exploram os funcionários. Eles só querem ganhar e muito.
Está na hora de se por limite na ganância. Ganância é anticristão e muitos desses empresários se dizem cristãos, olha só o contraditório.
Leiam a matéria correta. Quem vai ser ouvido é a entidade representativa. Apesar de ser prática de usura, tal aumento de preço não configura crime, pois vivemos sobre a lei do mercado. A não ser que haja configuração de cartel. Se o posto quiser vender a 10 reais, como o fez na greve dos caminhoneiros de 2017, ele vende. Cabe ao consumidor não comprar. O ministro está jogando para a plateia.
FAZ O L QUE PASSA! AGORA O AMOR VENCEU O ÓDIO! COM MULA LADRÃO, O BRASILEIRO VAI VOLTAR A COMER A PICA-NHA! kkkkkl
Cabe ao povo a não pagar o preço. Quem puder, não abasteça, deixa formar estoque para desespero desses empresários gananciosos.
Essa “Maria Vai com as outras” é mais uma idiota-útil da Esquerdalha, que fica repetindo o que manda os seus ídolos da maior facção criminosa do Brasil, o PT CONSÓRCIO stf.
Fica querendo tratar empresário como se fosse o vilão. Vilão são teus bandidos de estimação, que dificulta a vida de quem gera emprego nesse país, com imposto sobre imposto, roubando o suor de quem gera dividendos.
Mais uma Dilmanta da vida! A picanha tá no pasto! Vai comer, pra ver se surge um neurômio nessa cabeçona, jumenta!