Éramos assim…

por Carlos Britto // 09 de outubro de 2024 às 22:00

Fotoarte: divulgação

É dia de homenagem na coluna de hoje (9). E o homenageado é ninguém menos que Zé Cacheira, um grande comunicador que deixou sua história na região e, infelizmente, partiu há 10 anos.

O texto divulgado é do neto de Zé Cachoeira, Mateus Tomaz Rosendo. Boa leitura:

Há dez anos, o rádio perdeu uma de suas vozes mais marcantes e inesquecíveis. Foi uma despedida que silenciou não apenas um microfone, mas também a conexão profunda construída com mais de cem mil ouvintes diários, que o aguardavam com expectativa ao pé do rádio. Naquele dia, a sintonia foi interrompida e não se faria mais presente. Mas, embora tenha nos deixado, seu timbre inconfundível continua a vibrar na memória dos ouvintes, nas mentes mais ecléticas e nas histórias contadas.

Zé Cachoeira, conhecido por sua autenticidade e irreverência, era mais do que um simples radialista, era um contador de causos com uma presença cultural que transcendia o rádio. Cachoeira trouxe a magia do rádio para perto das pessoas, e sua voz ainda paira no imaginário de quem viveu a era cultural do rádio.

O silêncio de Zé Cachoeira nunca será completo. Seu legado continua vivo, ecoando nas ondas invisíveis que ainda movem aqueles que, como ele, acreditam no poder transformador da comunicação.   

Éramos assim…

  1. Maurício Carlos Tomaz Pedroza disse:

    Obg a todos em especial aos familiares na pessoa do meu sobrinho Mateus. Meu pai deixou um legado que nunca será esquecido no rádio e nas pessoas que o conheciam. O travão do sertão ,o poliglota do rádio são franciscano assim como era conhecido Pedro Tomaz filho!! A VC Carlos Brito que conviveu ao lado dele fazendo as pessoas felizes, ouvindo desde dos interiores do Brasil a nossa região um abraço! Att Ten Maurício Tomaz! Seu (filho)

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