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por Carlos Britto // 21 de outubro de 2024 às 22:40
Foto: reprodução O histórico Mercadinho dos Tecidos testemunhou a visita do então presidente da República, General Humberto Castelo Branco, a Petrolina na década de 60.
Na foto, Castelo Branco desfila num evento ladeado pelo maior líder político petrolinense, Nilo Coelho, e outros da velha guarda da Família Coelho.
As grandes personalidades políticas do país sempre passaram por Petrolina – convidadas pelos Coelho. Foi assim, aliás, até bem pouco tempo.
E uma pena, fui aluna do colégio Dr. Edson Ribeiro, e me formei no magistério, sou muito grata pir tudo
Estudei da 4a série ao final do 1o. Grau. Grata, muito grata à este colégio dr Edson Ribeiro.
É uma pena ,pois eu como minha irmã, tia ,mãe e primos tivemos a honra de ser alunos dessa casa…
Meu Deus! Juazeiro vive entre o progresso e a violência, que tira vidas e assusta o povo que já vive…
Muito triste depois de décadas de história vai fechar, não seria melhor reformar a fechar? Não usam a cabeça para…
Presidente não, ditador, ele não foi eleito. Os coelhos adoravam a ditadura pois foi só assim que Nilo Coelho chegou ao cargo de governador. Em um país sério teriam pego bons anos de cadeia, senão uma perpétua. Na Itália e Alemanha fascistas e até executados foram, mas no Brasil e nas demais repúblicas bananeiras, ditadores receberam pensão e aposentadorias.
Castelo Branco foi eleito pelo colégio eleitoral no dia 11 de abril de 1964. Teve 361 votos contra 03 de Juarez Távora e 02 de Eurico Gaspar Dutra. Lembrando que a população brasileira pediu a intervenção das forças armadas porque não aguentava mais o governo de João Goulart que tentava impor o comunismo no país. Jango saiu do país e foi decretada a vacância do cargo, assumindo a presidência Raniere Mazilli, então presidente da câmara federal. Hoje vivemos a ditadura da toga (democracia relativa).
Tá com raivinha tá esquerdistinha? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O histórico da cidade de Petrolina por adoração a ditadores, persiste até a atualidade com o triste advento bolsonarista. Só pra lembar aí o medroso de comunismo, a população que pediu o golpe de estado de 1964, foi a elite predadora do país, e não o povão. Os bons livros de história fala a verdade.
O gatilho para que as forças armadas fizessem a intervenção foi a marcha dos 100 MIL que aconteceu em São Paulo. A população da capital paulista na época era de 3,7 milhão de habitantes e hoje é de 12 milhões, o que significa dizer que foi o POVÃO e não a elite. Cuidado, nem tudo que se ouve dos professorezinhos comunistas é verdade, vá atrás da verdade em livros, não apenas nos “didáticos”. Indico por exemplo, para leitura, o editorial de todos os jornais da época.
Todo mundo sabe que Goulart estava em território nacional, no Rio grande do Sul, a vacância foi declarada ilegalmente. É só ler um livro de história sério, e não essas porcarias revisionistas de hoje em dia interessadas em arrancar dinheiro do gado bolsopetista.
Não, Jango estava no Uruguai. Pesquise.