Estado precário de ponte que liga Parnamirim a Petrolina gera apreensão

por Carlos Britto // 06 de janeiro de 2025 às 08:20

Foto: WhatsApp/reprodução

A tragédia que deixou, até agora, 14 mortos por conta do desabamento de uma ponte entre os Estados do Tocantins e Maranhão acendeu o alerta no Sertão pernambucano.

Condutores de veículos que costumam trafegar pela PE-555, entre os municípios de Parnamirim (Sertão Central) e Petrolina (Sertão do São Francisco) estão chamando atenção para o estado precário em que se encontra a ponte do Riacho da Volta, próximo à comunidade rural de Poço do Fumo, em Parnamirim. Como se não bastasse a pavimentação desgastada da PE-555, mais esse problema vem gerando apreensão.

Num vídeo divulgado pelas redes sociais, um homem coloca o pé no buraco formado num trecho da ponte – em torno de 40 centímetros de diâmetro. Ele revelou, inclusive, que já caiu com seu carro nesse local Há outros pontos parecidos na ponte, porém esse é o mais crítico. A 555 é de responsabilidade do governo do Estado.

Estado precário de ponte que liga Parnamirim a Petrolina gera apreensão

  1. Petrolina do São Francisco disse:

    Carlos, o nome correto do povoado é Poço do Fumo. E só para informação histórica, a PE 555 era o antigo prolongamento da BR 232. Sim, a 232 antigamente vinha até Petrolina e resolveram estadualizar esse trecho. Hoje essa BR acaba em Parnamirim. Foi o maior erro, pois essa estrada sempre foi abandonada pelo governo estadual. A solução seria voltar a federalizar e restabelecer a BR 232 de Petrolina a Recife como era antes. Fazer o mesmo que foi feito com a BR 235 (trecho Petrolina/Casa Nova) que havia sido estadualizada, passando 20 anos abandonada pelo Estado de Pernambuco, e recentemente voltou a ser novamente uma BR, e depois disso já tem até projeto não só de recuperação como também de duplicação desse trecho, do Posto Asa Branca até a divisa com a Bahia.

  2. José Ailton da Silva disse:

    E COM ESSE GOVERNO QUE AÍ ESTÁ LEIA _ SE RAQUEL LIRA AÍ E QUE NÃO ANDA MESMO E O GOVERNO DOS ANÚNCIOS E NADA DE OBRA.

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