Faltando apenas duas semanas para a volta às aulas no Estado e em Petrolina, o professor e doutor Manoel Messias, da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), fez um sério alerta aos pais e instituições sobre uma possível ‘onda tsunami’ em relação ao aumento dos casos de contaminação das crianças pela Covid-19, frente ao pequeno número de UTIs pediátricas disponíveis para o público infantil na região.
Esse alerta foi emitido durante participação do docente, nesta sexta-feira (28), no quadro “Debate em Pauta”, do Programa Painel 100,7, apresentado por Carlos Britto na Grande Rio FM. O acalorado debate trouxe o tema da vacinação contra a Covid-19.
No confronto de ideias e fatos com o ativista político e suplente de vereador Dhiego Serra, o professor Manoel afirmou que a imunização poderá evitar o pior.
“Ainda estamos na fase inicial da vacinação contra a Covid-19 das crianças na nossa região. Se os conselhos municipais, de Educação e de Saúde de todos os municípios, e os gestores não tiverem coragem nesse momento de suspender o início das aulas, nesses próximos 15, 20 dias nós teremos a possibilidade de um elevado número de internamentos. E minha preocupação é esse quadro avançar para mortes. Hoje nós temos muito poucos leitos destinados para internação pediátrica. Na Bahia, por exemplo, só existem 29 leitos de UTI para crianças. Onde colocaremos nossas crianças se for necessário?”, questionou.
De acordo com o professor Manoel, a decisão de vacinar ou não tem que ser da mãe e do pai das crianças, e não de líder religioso, político ou médico.
“Esses debates são importantes, porque é preciso levar a verdade para o pai e para mãe da dor que eles irão passar se o filho precisar de uma UTI, para ser internado, e normalmente em uma cidade diferente da sua, onde não vai poder acompanhar, e sem ter acesso a uma UTI. Para algumas pessoas essa informação parece ser uma bomba, mas se preparem porque nós estamos diante de um ‘tsunami’ que pode trazer sérias sequelas para nossa sociedade”, concluiu.
Outro lado
Dhiego Serra, por sua vez, deixou claro não ser negacionista nem antivacina. “O que nós queremos é que a vacina tenha tanto a eficácia que se merecer ter, mas todos nós sabemos que é uma vacina experimental. E se é experimental, não existe ainda um consenso no meio científico”, ponderou.
Sobre a imunização de crianças, Serra citou uma pesquisa pela qual a Pfizer afirmou que crianças de 4 a 11 anos não poderiam ser vacinadas porque seus efeitos poderiam gerar uma periocardite ou miocardite. Ele lembrou ainda que na cepa mais grave da Covid-19, não há registro de crianças internadas pela doença. Ele acredita que, quem deve dizer se o público infantil deve ou não ser vacinado são os seus pais ou responsáveis, e não o Estado.
E ai, vacina ou não vacina? Este debates nos deixam mais confusos ainda.
Qualquer morte não é aceitável, seja em que situação for, e de criança menos ainda. Gostaria que fosse feito um levantamento global de crianças mortas por fome e de outras doenças, e contaminadas com o Covid. Depois disso sentamos e discutimos a necessidade de aplicar em nossos filhos uma vacina EXPERIMENTAL, onde o próprio fabricante só poderá dizer reações e consequências da vacina em criança em 2025. Nossos filhos estão servindo de cobaias para os laboratórios e tem pais aplaudindo, achando ótimo. Quero vê a reação desses mesmos pais, que tacham de negacionista e antivacina, quem se atreve a questionar, quando finalmente sair os estudos das reações adversas da vacina tão aplaudida pelos “gênios da ciência”. Eu tenho o direito de questionar, de saber tudo antes de tomar uma decisão que só compete a mim. Não dei procuração ao Estado para decidir sobre minha vida, muito menos sobre a vida de meus filhos. E ninguém tem o direito de me julgar, nem de julgar quem pensa da mesma forma. Vamos parar de ouvir pessoas que só querem tocar o terror, e vamos usar o bom senso.
Vacinar é um ato de amor e cuidado vamos pensar. positivo . Pensar em nossas crianças num Hóspital ensoladas sem o carinho de pai ou mãe sem nenhum acompanhante só quem já perdeu um entre querido sabe a dor de não ter tido uma vacina antes, a dor de não fazer um enterro decente e você não pode ver, a última visão é de quando você leva o seu paciete e deixa enternado .
VACINA SIM.
O suplente de vereador é negacionista sim, anti vacin.a sim. As vacinas já passaram pela fase experimental. Argumento falacioso que só presta para confundir…
Vários estudos mostram a eficácia das vacinas.
Nesse novo surto acho muito cedo realmente o início das aulas, deveriam avaliar melhor se o momento é esse mesmo.
Estamos há quase dois anos de pandemia e não se falava em casos de gravidade da doença para o público infantil, mas foi só o lobby farmacêutico impor a vacinação de crianças, que começam a surgir os profetas do caos que, aliada à máquina de propaganda do medo, muito bem paga pelo lobby, começam a propagar o terror para pais que se recusam a submeter seus filhos a serem cobaias desse experimento, coagindo-os e ameaçando-os inclusive de tomarem seus filhos, caso mantenham-se firmes no seu propósito de proteger seus rebentos. Vamos deixar bem claro: não se pode comparar vacinas do calendário nacional, como a da poliomielite, BCG, dentre outras, que demandaram décadas de estudo e análise; com essa vacina experimental, feita às pressas, por uma metodologia inédita (mRna), e por isso carecida de comprovação de sua eficácia e das sequelas no médio e longo prazos. Além disso não se sustenta, estatisticamente, a adoção de tal medida arriscada para um público com pequeníssimos riscos de contrair, com gravidade, a doença. Quem está mais preocupado com a saúde dos filhos são os pais! E são eles (pais), e não o Estado (burocratas/políticos), que cuidam dos filhos, se possível for, dando a própria vida por eles.
Vacina sim! E logo!
Experimental ou não temos que tomar a vacina, essa doença de laboratório foi elaborada exatamente para acabar com a humanidade. Temos que nos vacinar quantas vezes for necessário.
As crianças tem de voltar as aulas e pronto. Ninguem sabe as consequências de vacinar ou não vacinar. Eu me vacino pois sou medroso e como tenho mais de 70 anos, mais vale prevenir do que remediar, e mais, tomo três limões por dia e Ivermectina de três em três meses. Agora vamos deixar de fazer terrorismo, a gripe Asiática em 1959 era a mesma coisa e o remédio era muito limão. As famaceuticas estão ganhando muito dinheirio.