A direção do Campus Juazeiro da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) confirmou o caso da tentativa de estupro contra uma estudante ocorrida ontem (2) dentro da instituição. Segundo nota enviada pela direção da Uneb, a Polícia Militar esteve no local , minutos após o ocorrido, mas não localizou o suspeito. A Uneb informou, ainda, que está prestando assistência à jovem e adotando medidas para ampliar a segurança dentro do campus.
Acompanhe a nota na íntegra:
As direções dos Departamentos de Ciências Humanas (DCH) e do Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais (DTCS) da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Campus III, em Juazeiro manifestam grande preocupação e tristeza com a tentativa de estupro ocorrida na noite de ontem (dia 2 de junho) no campus e classificam como hediondo esse tipo de crime.
A Polícia Militar esteve no local, minutos após o ocorrido, realizando buscas em todas as dependências, mas não encontrou o suspeito. Estamos acompanhando a estudante e prestando assistência judicial e psicológica.
Institucionalmente já estamos adotando medidas emergenciais para ampliar o plano de segurança em vigor. Na tarde de hoje reuniremos todas as instâncias envolvidas com a finalidade de encontrar as melhores saídas para a questão.
Compreendemos que, além de um problema particular vivido pela estudante nas dependências da Uneb, a violência sexual contra a mulher envolve toda a sociedade e requer a colaboração de várias instituições. Nesse sentido, realizaremos também ações coordenadas com o Conselho da Mulher e as organizações policiais do município no sentido de garantir a proteção no entorno do campus e ações permanentes.
Márcia Guena/Diretora do DCH III
Jairton Fraga/Diretor do DTCS
Esse caso assemelha-se com o caso de um colégio particular de Petrolina. Quero ver certas pessoas virem a público pedir o absurdo o fechamento da Uneb como fizeram com o Auxiliadora. Minha opinião é que em ambos os casos as instituições não tem culpa objetiva pelos respectivos crimes. Mas é bom notar a diferença que a imprensa e a população agem em casos idênticos só porque o outro é católico, particular, tradicional e de Petrolina. Eis a diferença.
A grande diferença é uma agiu de imediato, a outra não só se omitiu como encobre os mal feitores.
Se tem tanta certeza que o colégio encobre “os mal feitores”, vá a delegacia e a denuncie ao delegado. Agora saiba antes que fazer denunciação caluniosa (quando não se tem prova) é crime!
Oxente! Peraí Pedrão, já sabem quem são os malfeitores? Quem são? Quem cometeu o crime? Quem a escola está encobrindo? Não entendi. Se já tem os nomes do criminoso ou criminosos que se cobre a punição. No caso da Uneb: E se o vagabundo, pilantra, estuprador tivesse consumado o ato e assassinado a estudante? Seria diferente? Até o momento não se sabe, pelo menos é o que a policia civil de Pernambuco fala, quem cometeu o crime e o porque cometeu. Todos os que estiveram naquele recinto na ocasião do evento são suspeitos, até que se prove o contrário. Omissão e despreparo houve da policia que não isolou a área ou fechou os portões para que ninguém saísse, omisso foi quem viu um homem estranho e suspeito no banheiro feminino do colégio e não chamou a segurança ou outros pais no momento do evento. Perdemos uma criança linda para a violência, esta é a realidade e devemos clamar por justiça para que os culpados sejam descobertos e punidos com rigor. O “se” não existe e tentar jogar responsabilidade para um ou outro não vai adiantar nada. Devemos ser racionais, responsáveis e realistas com os comentários e acusações para não cometermos mais injustiças. Basta a dor da familia da menina, do anjo.
E Na primeira o assassinato foi planejado e muito bem executado por pessoas de dentro da instituição.
Tá vendo muito CSI. Tá sabendo mais que a polícia.
Esse falso petrolinense, cada pensamento dele é uma viagem.