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por Carlos Britto // 24 de fevereiro de 2010 às 17:04
O estudante Paulo Victor Amorim Marques ainda comemora a nona colocação na segunda etapa de medicina da Universidade Federal do Vale do São Francisco.
Filho do servidor público Paulo Robério Rafael, o estudante tem todas as razões do mundo para festejar sua conquista: ele foi o único aluno de escola particular aprovado nessa etapa da Univasf. Nada mal.
Péssimo começo de campanha para o Senado. Quem elege o político é o trabalhador, lembre-se disso. trabalhar com dignidade não…
E ainda dizem que o Brasil vive uma ditadura ou uma censura generalizada. Custa muito ter que ler as opniões…
Só tem preguiçoso a favor deste projeto, quem não quer trabalhar pede as contas e vai viver de bolsa família,…
Não vejo nenhum impacto. Sou trabalhar. Todos os deputados deveriam votar a favor. Desde que, o contrato CLT seja apagado.…
Não vejo nenhum impacto. Sou trabalhar. Todos os deputados deveriam votar a favor. Desde que, o contrato CLT seja apagado.…
unico aprovado? so existe o curso de medicina na universidade? que eu saiba tem outros 19 e muita gente do sertao
Parabéns, Paulo Victor . Continue assim….. estudioso. Um abraço
Ou seja, q escola particular não está mais com essa bola toda. E o ensino público melhora a cada dia, apesar dos pesares.
Estudante de rede particular de Petrolina é o único aprovado em 2a etapa da Univasf (no curso de medicina)
Parabéns Paulo Vitor!
Estamos felizes por esta conquista.
As pessoas que lhe conhecem te admiram pelos talentos que possui, por sua dedicação e disciplina.
Es um grande poeta e em breve serás um grande médico. Que Deus continue te abençoando!
Parambéns Paulo Robério pelo excelente filho.
Parábéns, Paulo, pela sua conquista. Você mostra que quando se quer tudo pode ser possível.
É importante também destacar que antes de Paulo Victor, Paulo Henrique e Stephanie, também alunos de escola Particular de Petrolina, foram aprovados em Medicina, na Univasf, na primeira convocação.
Parabéns ao estudante e aos seus familiares ,realmente foi uma conquista maravilhosa.Mas gostaria que outras famílias da região coberta pela UNIVASF(interiores de PE,BA ePI)podessem sentir essa mesma felicidade,não é o que ocorre.No curso de medicina,o mais concorrido, APENAS 4 estudantes foram aprovados,sendo Paulo Victor o único de Petrolina,lembrando que no total de 80 VAGAS.
Amigos leitores,respeito todas as opiniões,mas é um absurdo ter apenas 4 ESTUDANTES DA REGIÃO em um curso tão importante, para os interiores citados,como o de medicina.Saibam petrolinesses que as outras 76 VAGAS são das regiões mais ricas do país,SUL E SUDESTE,regiões essas que historicamente sempre receberam mais investimentos e,naturalmente,dispõem de uma rede de ensino (médio e superior)bem mais estruturada que a nossa do interior do NORDESTE.A nossa faculdade está aberta a todo o país como se a oferta de ensino no interior do NE fosse igual a de todo Brasil.A UFPE,por exemplo,manteve a segunda fase do vestibular como forma de respeitar as variantes regionais permitindo o acesso do estudante da capital,em sua grande maioria,a faculdade.A UNIVASF nem isso fez,o estudante do eixo sul-sudeste só conhece a faculdade e petrolina no dia da matrícula,nem tem que vir aqui para prestar o exame.Isso se estende para muitos outros cursos da UNIVASF,apenas é mais notório em medicina pela dificuldade natural de acesso.A concorrência que era de 30(uma média)foi para 68.A que se deve tamanha elevação da concoirrencia?
Estaria a Univasf entre as melhores instituições de ensino e por isso foi muito procurada?Infelismente não,a verdade é que ela não cumpre um dos seus maiores objetivos que é permitir o acesso do estudante do interior ao unsino superior,conforme seu projeto de instalação que,por sinal,fazia parte do projeto federal de expandir ao ensino superior pelos interiores do Brasil.Sem medo de errar,lhes digo caros leitores,se os estudantes que hoje fazem medicina na univasf tivessem que passar pelo processo do ENEM como ocorreu no último vestibular,uma minoria entraria no curso de medicina da UNIVASF e não é por falta de estudo ou conteúdo,uma vez que estão cursando medicina é pela dislealdade do processo que não leva em conta as disparidades regionais.
Todos que conhecem a realidade de estudo de um jovem que quer medicina sabem que é de muito estudo e dedicação em Petrolina, Recife,Salvador ou em qualquer lugar,então e injusto e falso o argumento que o jovem do interior tem que estudar mais para entrar na faculdade,falta é oportunidade para quem não pode sair do interior.
felicidades Paulo Victor,vc é um privilegiado.
OBS: o vestibular da UNIVASF ocorre em uma única etapa e não duas como veiculado.O que ocorreu na verdade foi a segunda chamada do ENEM.
Abracos Carlos brito.
Parabéns pelo feito mas ao mesmo tempo digo “sinto muito” pelos outros petrolinenses que não tiveram a mesma sorte de entrar no curso de medicina. Isto mostra que alguma coisa está errada na forma de seleção, pois matematicamente é inconcebível que apenas um aluno tenha sido aprovado em medicina.
Completando: …aprovado em medicina na UNIVASF. Então prá que ter medicina em Petrolina se ninguém consegue aprovação? Está na hora dos gestores avaliarem o que anda errado na educação dos jovens Petrolinenses.
Concordo com Dra. Treze: “Está na hora dos gestores avaliarem o que anda errado na educação dos jovens Petrolinenses.”
Será que a UNIVASF não é a solução? Pensem nisso.
Tudo isso está acontecendo e nós fazemos o que? reclamamos em blogs? falamos nas rádios? vamos exigir do Deputado da nossa Região que se o mesmo der verbas atravez de emendas para a univasf mudaremos nossos votos, o Reitor tem que pedir verba para os Deputados do Sul e Sudeste. Vamos para Brasilia falar com o Ministro da Educação.
FRANCO é porque medicina dar status trabalhar igual a um escravo sai de um palntão e entra em outro não vive sobrevive e passa pela vida grande coisa ………
FERNANDO ai mostra a capacidade dos estudantes e dos cursinhos que so faltam dizer que fez cursinho passou , não é bem assim as medias estão altas e a concorrencia também agora resta estudar
Duas correções:
1a. não há o que comemorar em ser o único… a desgraça dos outros não são as alegrias de ninguém;
2a. não são os colégios particulares que estão fraco, o nível é que aumentou muito. Se antes, tínhamos que ser ótimos; agora, teremos que ser perfeitos.
é um absurdo que uma regiao que ja apravaram30 e poucos alunos tenha caido a apenas 4 no geral.mais absurdo ainda é o reitor praticamente dizer que isso e reflexo da “pessima” educacao da regiao. A quetao é matematoca:supondo q 10% dos alunos que tentan estao realmente preparados.na regiao daria ums 50 estudantes soh na grande sao paulo esse numero pode passar de 15 mil
É impressionante como a população mais pobre não percebe que o enem veio para enganá-la. Petrolina é uma cidade grande, de gente que estuda muito, de bons colégios e professores. O problema foi: as universidades pobres doaram as vagas e as regiões ricas, os candidatos. Veja no blog “a educação em notícia” http://fernandobeltrao.zip.net um DOSSIÊ COMPLETO SOBRE O ABSURDO DO NOVO ENEM. Você nunca mais vai se deixar iludir por pessoas maldosas.
Não é verdade que a maioria dos estudantes aprovados em medicina na UNIVASF seja do sul e do sudeste. A maioria é do Nordeste mesmo. Conheço vários de Teresina. O Piaui, um dos estados mais pobres do Brasil, tem colégios que brilham no ENEM, como o Instituto Dom Barreto, o Educandário Santa Maria Goretti e outras escolas de qualidade. Esses colégios, depois de preencher mais da metade das vagas de medicina da UFPI (CPC 5, uma das 6 melhores do Brasil), aparecem em Petrolina para mostrar que, quem quer estudar, enfrenta e ultrapassa os melhores colégios de São Paulo! Aliás, os estudantes de Teresina vão tirar vagas dos paulistas nas melhores escolas da região, como o ITA, a USP e a UFSCAR.
Estudantes de Petrolina, façam como os estudantes de Teresina. Estudem e conquistem as vagas da UNIVASF. Tornem a medicina da UNIVASF tão boa como a UFPI.