Mesmo reconhecendo que o presidente da Casa Plínio Amorim, Osório Siqueira (PSB), tenha agido conforme o Regimento Interno para encerrar a sessão plenária de ontem (23) por falta de quórum, o vereador governista Alvorlande Cruz (PRTB) não conseguiu sair da rota de colisão com o presidente ao afirmar que a decisão “foi equivocada”.
Apesar de deixar claro o respeito pela figura de Osório, Alvorlande afirmou que por causa “de cinco minutos a mais” um importante projeto de lei, de autoria do Executivo Municipal que destinaria R$ 1 milhão ao antigo Hospital de Traumas de Petrolina – atual Hospital Universitário (HU) – deixou de ser votado ontem.
“A imprensa vive nos cobrando para fazermos algo pelo Traumas. E no dia em que a gente iria focar o hospital, votando um projeto de R$ 1 milhão para socorrer o Traumas com insumos, remédios, já que a situação é difícil depois que passou a ser universitário, a gente deixar de votar por uma questão bem menor”, lamentou.
Alvorlande – que é presidente da Comissão de Obras e da de Finanças, além de ser relator da de Constituição e Justiça – garantiu ter passado praticamente o dia se debruçando, entre outras coisas, sobre os pareceres dos projetos. E deixou a entender que teve o trabalho jogado fora. “Quando falo em cinco minutos a mais ou a menos, é em relação a isso. Quanto a Osório, não. Tenho uma admiração e um carinho por ele. Mas enquanto parlamentar tenho o direito de achar que a decisão foi equivocada (em encerrar a sessão)”, ponderou Alvorlande.
Já sobre o horário das sessões, o governista não se saiu da responsabilidade. “É nossa obrigação chegar no horário, até porque o povo é quem nos paga. E hoje só tenho a lamentar e pedir desculpas ao povo”, finalizou. Ele garantiu ainda que ontem não se encontrava no plenário, mas estava na Casa dando parecer nos projetos que entrariam em votação.
A verdade é essa NÃO QUEREM É TRABALHAR.
o cara cumpre a lei, mas está errado!!! ” O ERRADO É QUE ESTÁ CERTO”, é isso vereador?… e eu ainda ajudo a pagar o salario desse senhor!!!!!!!!!!!
todo desalinhado. Para o cargo que ocupa, um mínimo de trato seria necessário.