Ex-gestor da Empresa Petrolinense de Abastecimento (Empa) e ex-vereador de Petrolina, Rui Amorim foi outro que levantou a bandeira contra a proibição do abate de bovinos no matadouro público, decretada pelo prefeito Julio Lossio. Mas trouxe dados pertinentes que vão além dessa questão.

Durante seu questionamento na audiência pública de ontem (6) na Casa Plínio Amorim (foto), Rui destacou que a taxa de abate nem chega a ser tão essencial, e sim o contexto socioeconômico em que o matadouro está inserido porque marchantes de outras localidades rurais de Petrolina, e até de outras cidades, vêm para cá. Ele citou ainda que a farinha de osso e carne, além do sebo, representa 40% da receita do matadouro e serve – entre outras coisas – como ração animal.