Ex-vereadores não eleitos em Petrolina são incógnita para 2016

por Carlos Britto // 15 de outubro de 2012 às 11:34

As eleições municipais deste ano em Petrolina abriram uma incógnita em relação a ex-vereadores que tentavam um retorno à Casa Plínio Amorim. Nomes como os de Chico Freire (PSB) e Sargento Quirino (PSDC), que outrora travaram embates antológicos no Legislativo – um do lado da situação, o outro pela oposição – ficaram pelo caminho.

Durval Araújo, que além de vereador foi vice-prefeito no primeiro mandato de Fernando Bezerra Coelho (1993/96), tentou mais uma vez, e também não conseguiu. Sem falar em Dr. Moisés Severiano (PSB), que em 2008 obteve mais de 3 mil votos, e só não entrou por causa da coligação da época. Desta vez teve 1.619 votos e dificilmente terá desempenho diferente em 2016 (isso se ele ainda pensar em se candidatar). Nessa leva está, ainda, Paulo Cavalcanti (PHS).

Há ainda os ex-presidentes da Casa, Paulo Afonso (PSB) e Ruy Wanderley (PSL). O primeiro abriu mão de tentar a reeleição há quatro anos, quando saiu como vice na chapa majoritária de Gonzaga Patriota (PSB), derrotada pelo então candidato a prefeito Júlio Lóssio (PMDB). Mas a esposa de Paulo, Jussaria Azevedo (PSB), conseguiu se eleger para a Câmara. Este ano, ela desistiu de buscar novo mandato para ceder lugar ao marido, que não conseguiu retornar.

Já Ruy também não foi eleito, mas viu seu partido ser a segunda bancada na Casa, a partir de 2013, e isso ainda pode fazê-lo sonhar, a exemplo de Ferson (PSL) e de César Durando (PDT), que manteve o bom desempenho de mais de 2 mil votos, como há quatro anos.

Ex-vereadores não eleitos em Petrolina são incógnita para 2016

  1. Carlos Peixoto disse:

    Peguem a BARCA NINA e Boa Viagem. Que Tal um Concurso Publico? Garantia Total.

  2. Kekacavalcanti disse:

    O povo de Petrolina agora é mais exigente e daqui pra frente só vai ser eleito aquele que fizer alguma coisa em favor da população e não só pelos apadrinhados como de costume.

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