De acordo com dados de uma pesquisa realizada pelo Banco Mundial, o estado de Pernambuco está entre os piores lugares para se fazer negócios no país, pela nota média. Além de Pernambuco, o Pará, Bahia, Amapá e Espírito Santo também ficaram atrás no ranking. Quem se saiu bem foi o Estado de São Paulo, que recebeu o título de unidade federativa com melhor ambiente de negócios do país, seguido de Minas Gerais, Roraima, Paraná e Rio de Janeiro, que completaram a lista dos cinco estados com melhor classificação na pesquisa.
O prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (MDB), criticou o governo do Estado e declarou que falta liderança e projetos para recuperar a economia estadual. Miguel, que também é secretário-geral da Frente Nacional dos Prefeitos, afirmou que os dados são percebidos no dia a dia dos pernambucanos de todas as regiões. Disse também que, recentemente, Pernambuco “bateu recorde de desocupação nos empregos; registra o menor montante de investimentos públicos entre os estados nordestinos; e tem um dos piores indicadores em burocracia e competitividade no País”.
“Pernambuco perdeu as condições de ser atrativo, de gerar esperança e empregos. Hoje, o nosso Estado é um dos que mais cobra impostos em todos os setores. Então, Pernambuco é muito bom para cobrar imposto, mas deve muito na hora de cuidar da população. Precisamos fortalecer esse debate para nos unirmos e encontrarmos uma solução que supere esse momento difícil”, alfinetou Miguel.
Confira o depoimento de Miguel Coelho no link abaixo:
Miguel… Votei em voce para Prefeito as duas vezes, mas não adianta vir com essa fala. Você infelizmente não vai ser eleito para Governador.
Novidade nenhuma! Dessa administração desastrosa do Paulinho Slow Motion não se poderia esperar outra coisa! E não é só o estado, mas também a capital, Recife, segundo esse mesmo relatório do Banco Mundial, figura como a pior capital brasileira pra se fazer negócios, perdendo feio para outras capitais do nordeste; coincidentemente ambos são administrados pelo mesmo partido há anos. A consequência não poderia ser pior: perda de competitividade e de capacidade de atração de empresas, contribuindo para aumentar ainda mais a massa de pessoas sem emprego que a cada ano entra na força de trabalho, como já constatado na taxa de desemprego do estado, cujo índice é o maior do Brasil. E, para colocar mais um ingrediente nesse bolo amargo, temos a insistência do governador “salva-vidas” na decretação de lockdowns, quarentenas, toques de recolher e proibição do trabalho de certas atividades econômicas, medidas essas que já se revelaram ineficazes e acientíficas para o combate ao vírus (vide o caso da Argentina), mas que são extremamente danosas para a economia, como se presencia hoje. Fato curioso, e no mínimo estranho, é que apenas um dos três principais jornais de grande circulação do estado tenha repercutido esse estudo do Banco Mundial. O que aconteceu com o tino jornalístico e a capacidade de informar aos seus assinantes uma notícia tão relevante como essa? Será que essa dado não é interessante? Ah, já sei, acho que faltou espaço nas páginas do jornal por causa dos anúncios do Governo estadual!
Esse prefeito fala como se Petrolina fosse uma Hong Kong da vida. Tira a verba federal e os milhões de empréstimos, que hoje o povo está pagando em dobro, sobra o quê em Petrolina? Prefeito esse governador está aí por sua causa, você e seu pai o colocaram lá.
Açoes de Paulo Camara:
– aumentar impostos
– Fechar tudo sem criterio nenhum