O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), defendeu nesta quarta-feira (27) o diálogo entre Congresso Nacional e Poder Executivo para a construção de um ambiente de “compreensão e entendimento” para a votação da Reforma da Previdência. Após reunião com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e líderes de partidos no Senado, Fernando Bezerra Coelho afirmou que o governo está identificando os interesses de cada bancada para melhorar a interlocução com o Congresso.
“Entram os bombeiros, bota água na fervura, restabelece o diálogo e vamos encontrar um caminho para estabelecer essa parceria da Câmara e do Senado com o Poder Executivo”, afirmou o líder do governo.
Segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro tem reiterado a importância da Reforma da Previdência para destravar o crescimento econômico do Brasil. “Acho que todos querem contribuir para viabilizar uma nova agenda para o Brasil. O governo acertou ao colocar a agenda para discussão, com um forte programa de desestatização, simplificação tributária, descentralização de receitas para ajudar e reforçar a autonomia de estados e municípios, e a Reforma da Previdência, que é a maior de todas as reformas, tendo em vista o impacto fiscal relevante para o equilíbrio das contas públicas”.
PEC
FBC informou ainda que o Senado deve votar na próxima semana a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 2/2015, que amplia a execução obrigatória do Orçamento da União. Aprovada em dois turnos pela Câmara nesta terça-feira (26), a PEC será agora apreciada pelo Senado. “Havia uma pressão de alguns líderes para que pudesse ser apreciada ainda hoje no plenário, mas venceu o bom senso, o apelo que fizemos para que a matéria passasse primeiro pela CCJ [Comissão de Constituição e Justiça]”, disse.
Querem e acabar com o trabalhador aí sim que já vive na pindaíba pq não tem lógica começar por quem ganha pouco e sim mudar os benefícios de todos os deputados e senadores cobrar a dívida de muitos empresários que não paga a previdência social. se todos ganhasse um salário mínimo não teria nenhum problema de previdência agora os altos salários quebram mesmo
Kd os comentarios Carlos Brito?