Com a expectativa de receber 15 mil pessoas somente no primeiro dia da 10ª edição da Feira Nacional de Negócios de Artesanato (Fenearte), os organizadores do evento projetam uma comercialização em torno de R$ 22 milhões e lançam um debate sobre a necessidade de manter as negociações em torno da produção cultural ao longo de todo o ano. A feira, situada no pavilhão de exposições do Centro de Convenções, segue até o dia 12, funcionando das 14h às 22h.
Mas o horário será ampliado em quatro datas: hoje e nos dias 10, 11 e 12, quando a abertura será às 10h. O público total esperado gira em torno de 250 mil pessoas.
São 752 espaços, com 4 mil expositores, dos quais 68% são de Pernambuco, 15% de outros Estados e 7% do exterior, com a entrada de 26 países. O governador Eduardo Campos reforçou a necessidade de desenvolver a produção cultural atrelada à economia. “Precisamos estimular a produção cultural com crédito, divulgação e incentivo e fazer com que a economia tenha uma ligação permanente com a cultura e com os que promovem o turismo no Estado”, disse Campos.
A produção da feira – que ocupa 29 mil metros quadrados do centro – custa R$ 2,8 milhões e é feita sem aporte do governo, apenas contando com apoio de entidades, como instituições financeiras, com o aluguel dos espaços aos artesãos e com o caixa gerado pela bilheteria.
Para auxiliar nas negociações dos artesãos durante o decorrer do ano, o Estado vem estudando a implementação de algumas ações, onde a maior delas é a abertura de um centro de artesanato no Bairro do Recife, usando os 2 mil metros quadrados do Armazém 11.
tenho que admitir estou disposto a tudo que vinher
tenho que se onesto cresci vendo dona ana trabalhar e dou o maior apoio ao governado por essa iniciativa.