Finalmente: Montada ‘força-tarefa’ em defesa do Rio Salitre

por Carlos Britto // 24 de fevereiro de 2017 às 20:33

Solo fértil e água em abundância transformaram o Vale do Salitre, anos atrás, no principal abastecedor de frutas e verduras de Juazeiro (BA). A falta de cuidados, o uso indiscriminado da água e a proliferação de algarobas acabaram por deixar o rio praticamente inviável.

Agora, finalmente, a pedido da comunidade, a 6ª Superintendência Regional (SR) da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e o Serviço de Água e Saneamento Ambiental (SAAE) iniciaram essa semana a limpeza da calha do rio, no trecho dos povoados de Goiabeiras I e II.

Com a retirada da lama no leito do rio, a água voltou a minar, enchendo de felicidade as mais de 150 famílias que vivem na região. Ainda faltam quase 5 km para a conclusão dos serviços, mas segundo o gestor da 6ª SR, Misael Neto, “está tudo dentro do programado”, segundo o gestor da 6ª SR, Misael Neto. (foto/divulgação)

Finalmente: Montada ‘força-tarefa’ em defesa do Rio Salitre

  1. Eu disse:

    Com um desastre desses ainda tem gente retirando agua pra irrigaçao sem ao menos deixarem a limpeza fluir. Tambem esses nao podem ver agua, mesmo com escasses e que gerou e gera conflitos entre eles mesmos. Isto é e sempre foi notório. Limpando e secando esse rio por ganancia de um povo sofrido por si proprios. Por sso nunca foram pra frente com comunidades muito pobres. E Daniel Alves dessas origens não esta nem aì pra nada.

    1. otavio disse:

      Enquanto assim for, i.é.,nomeando-se políticos e ou seus indicados para as Estatais e não técnicos e ou pessoas com conhecimento técnico e da região, a região continuará na mesma, terá sempre o seu desenvolvimento relegado a segundo plano, Daniel Alves só nasceu na região, ele não tem obrigação nenhuma, a obrigação é dos governantes e ou do povo que escolhe os seus governantes. Uma das saídas para o Rio Salitre, pelo um pouco mais acima de onde morava o Daniel Alves até a foz do rio, é se aproveitar o já iniciado canal da Batateira, levar água até o Rio Tatauí, elevar água a no máximo 12 metros e daí a água vem por gravidade até o Rio Salitre, será uma água com muito menor custo do que saindo do Projeto de Irrigação Salitre. Pode-se inclusive se pensar numa escada para peixes e se perenizar tambem o Rio Tatauí nesse trecho. Só que a CHESF não quer nem ouvir falar nisso, pois é uma água que não vai gerar energia.

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