Marchantes do matadouro de Petrolina realizaram uma manifestação em frente ao local na manhã desta segunda-feira (10), para cobrar a reabertura e a retomada dos trabalhos após quase 3 anos. De acordo com os trabalhadores, o equipamento público já possui todas as licenças exigidas pela justiça e está dependendo apenas da aprovação.
Segundo o administrador da empresa Equipe Abate, Diego Cabral, as alegações de que o abatedouro não possui um sistema de preservação ao meio ambiente não prevalece, uma vez que a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) deu aval à empresa. “Está tudo pronto para funcionar, só depende da aprovação da justiça”, afirmou.
O abatedouro foi fechado em 2017 para reformas, que começaram em janeiro de 2018 e tinham previsão de encerramento em julho do mesmo ano, com orçamento de cerca de R$ 2 milhões. No entanto, uma decisão da Justiça Federal em Petrolina suspendeu, poucos meses antes da entrega (em 2018), as obras por considerar que o equipamento não poderia ser aberto em área urbana, descumprindo a legislação ambiental.
A empresa EquipeAbate (de Garanhuns, no Agreste pernambucano) venceu a concorrência pública em 2020 e ficou responsável pelo gerenciamento. Contudo, até hoje o local não foi reaberto e os trabalhadores imploram por um posicionamento da justiça.
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