A procuradora-geral da República, Rachel Dodge, indicou os nomes de nove indicados para compor sua futura gestão à frente do Ministério Público Federal (MPF). Raquel toma posse na próxima segunda-feira (18). Desta vez, foram divulgados os secretários da Função Constitucional, de Direitos Humanos e de Defesa Coletiva, e de Comunicação Social, além da nova chefia de gabinete e de integrantes do Grupo de Trabalho (GT) da Lava Jato. As informações foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria.
Para sua chefe de gabinete, foi indicada a procuradora da República Mara Elisa de Oliveira, lotada em Petrolina, onde exerce a chefia administrativa da unidade.
Ela é procuradora da República desde 2013. Tanto na atual lotação quanto na anterior, em Marabá (PA), Mara atuou em matéria penal, na defesa de comunidades indígenas e quilombolas e no projeto Justiça de Transição. Também foi analista do Ministério Público da União (MPU), professora universitária e advogada trabalhista. (Foto: Evaristo Sá/AFP)
\ Parabéns pela nomeação e cumpra com o seu dever, que já estará fazendo muito pela pátria. Conheço alguns procedimentos conduzidos pela Procuradora. É uma profissional dedicada e perspicaz.
Bom dia.
Tenho certeza que o gabinete da Procuradoria Geral da República será bem representado, pois o conhecimento, a determinação e a relação pessoal e profissional com os colegas de trabalho da Procuradora da República Mara Elisa, tornam a mesma uma pessoa muito mais além do que uma Procuradora, uma pessoa humanitária.
Não tenha tanta certeza, vai por mim.
despeito…
A atuação de V+ senhoria; como procuradora da justiça; renova as esperanças do povo brasileiro; que Deus lhe ilumine e lhe ajude nessa tarefa de colocar o brasil no lugar que ele merece
A acertada escolha de V.senhoris como procuradora da justiça ;traz de volta as esperanças dos brasileiros ; em um brasil livre dos corrutos e preparado para atingir os seus objetivos; que Deus lhe e lumine e ajude na missão para qual foio colocada
Indicada por Temer para a PGR, sei não, não é de confiança.