Um dos primeiros a defender abertamente a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), a presidente da República, o deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) voltou a dizer que o principal líder socialista tem todo o direito de pleitear a disputa.
Em entrevista a Edenevaldo Alves na manhã de hoje (19), na Petrolina FM, Gonzaga também rebateu os críticos que acreditam que o momento para o governador alçar esse voo ainda não chegou.
Entre os contrários a uma provável candidatura de Eduardo, o maior argumento é de que ele estaria sendo “ingrato” com a presidente Dilma Rousseff , que busca a reeleição, e o partido dela – o PT – tem o apoiado desde a primeira eleição do socialista ao Palácio das Princesas. “Não existe isso. Eduardo tem colaborado com o governo de Dilma e ajudou Lula nas quatro vezes em que se candidatou à Presidência”, contestou o parlamentar.
SEM LULA E SEM DILMA EDUARDO SERIA OQUE?
QUEM INVESTIU EM PERNAMBUCO FOI LULA E DILMA PARA FORTALECER EDUARDO QUE SE PENSAVA SER UM ALIADO.
EDUARDO ESTA DANDO UM TIRO NO PRÓPRIO PÉ
E TENHO DITO.
eduardo nunca será presidente do brasil, aposto com quem quiser, quanto quiserem.
Amigos leitores deste Blog.
Vejam só o que publicaram e está circulando na internet, principalmente aqui em Recife.
Desde já agradeço a atenção e tenham todos um final de semana maravilhoso.
Abraços.
Abelardo Coelho.
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O modo socialista de governar: caso de Pernambuco (III)
Heitor Scalambrini Costa
Professor da Universidade Federal de Pernambuco
O Brasil é um país fantástico.
Governantes são transformados em excelentes gestores, gênios e salvadores da pátria, da noite para o dia.
Uma eficaz máquina de propaganda faz milagres.
Temos ao longo da nossa história diversos exemplos.
O mais recente é o governador de Pernambuco, um quase futuro presidenciável em 2014.
Caso jamais venha a ser presidente da República, ele terá como ganhar a vida como empresário de mídia& marketing, tal sua capacidade de criar notícias positivas que enchem os noticiários.
O uso da máquina de propaganda é tão desproporcional, que cedo ou tarde vai chamuscar sua credibilidade.
Por exemplo, até em velórios e enterros a produtora de vídeo acompanha o governador, e produz as peças de divulgação do “socialista”.
Foi o caso de sua presença (da produtora) no velório e no enterro do ex-ministro da Justiça Fernando Lyra.
Para destacar o “chefe”, não se mede esforços, nem se tem limites.
Para divulgar o modo socialista de governar, a propaganda é a alma do negócio, e é usada intensamente.
No próprio Diário Oficial do Estado, que deveria ser um instrumento de difusão de atos oficiais, a pessoa do governador é focada, com textos de promoção pessoal, sem caráter informativo.
Não se acatando assim a impessoalidade na publicidade institucional.
Leis?
São para os outros.
A propaganda personalista dos feitos da gestão Campos é tamanha, que chega a ser surrealista, visto a realidade que se encontra o Estado.
Para muitos ainda as referências de desenvolvimento apontam para o Sul, Sudeste.
Somos induzidos a pensar que o desenvolvimento está ligado a eventos como à chegada de novas empresas que vêm aqui se instalar, a vinda de capitais de fora que para cá se dirigem atraídos por diversos fatores (recursos naturais, posição geográfica, oferta de mão de obra barata, incentivos fiscais, frouxidão na aplicação da legislação ambiental) ou ainda pela realização de grandes investimentos públicos em obras ou instalações.
Mas o progresso almejado vai muito além das obras.
Com uma educação, que nada se distingue de estados vizinhos, a propaganda apresenta ações pirotécnicas, que nada mudou a estrutura falida, que compromete as gerações futuras.
Vergonhosamente Pernambuco ocupa a 16ªposição nacional no ranking dos estados no que se refere às notas dos alunos das escolas públicas avaliados pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino.
Uma saúde, cujo modelo gerencial é incompetente.
Verdadeiro “caso de policia”, e que deixa a população vitima da terceirização, sofrendo nas extensas filas, sem remédios para quem precisa, e com a falta de médicos.
Todavia, com ampla divulgação de novas construções de unidades hospitalares, mas que efetivamente, após a “inauguração”, se mostram inoperantes, não atendendo as necessidades da população, e nem garantindo o acesso à saúde pública de qualidade. A construção de edificações está muito longe de traduzir em excelência nos serviços.
Por sua vez, os serviços de água e luz no Estado são verdadeiros descalabros e de desrespeito à população.
A crise no abastecimento de água mostra a incompetência das autoridades do setor, em particular da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), sociedade anônima de economia mista, com fins de utilidade pública, vinculada ao Governo do Estado de Pernambuco por meio da Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos.
A imagem desta empresa junto à população é a pior possível.
Nesta época de escassez de chuvas, mostra o quanto sua gestão é incapaz, pois em nada planejou para enfrentar problemas recorrentes e previsíveis na região, que só tendem a se agravar com as mudanças climáticas em curso.
Estudos têm apontando a vulnerabilidade da região, frente a este que é o maior flagelo já defrontado pela humanidade, o aquecimento global.
Ao invés do planejamento estratégico para se preparar para o pior, a empresa, como é de práxis no governo socialista, apela para a propaganda, e pela desresponsabilizacão, admitindo a incapacidade em atender sua missão.
Repassou para a iniciativa privada o controle do saneamento, através de parceria público e privada pouco transparente, e sem a necessária discussão com os interessados, a sociedade.
Além disso, mente descaradamente, com um racionamento draconiano na região metropolitana, resultando num rodizio anunciado de 20 horas (com água) x 28 horas (sem água), mas que chega a 72 e até 120 horas sem uma gota sequer nas torneiras. Isto é gestão eficiente?.
Sem contar com a tragédia que assola a região do semi-árido, agreste e zona da mata, sem obras estruturadoras que garanta a convivência com a seca na região.
Já com relação à distribuição de energiaelétrica, a privatização deste serviço em 2000, só trouxe mazelas à população.
Enganada pelo discurso oficial que falava na melhoria dos serviços e na diminuição da tarifa para justificar a venda da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe).
Hoje a realidade é bem diferente.
Se paga uma tarifa altíssima, o que tem proporcionado à empresa, lucros estratosféricos (basta ver os balancetes contábeis), e um serviço conhecido como de “vagalume”.
As interrupções no fornecimento elétrico viraram rotina, não somente na capital, mas como em todo o interior.
Enquanto os indicadores de qualidade da empresa, comparada a outras 31 classificadas no ranking da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mergulharam do 4º lugar em 2011 para 16º lugar em 2012.
Qualidade dos serviços cai, e lucros sobem.
Receita ingrata para os consumidores pernambucanos.
Contudo, foi uma instituição oficial quem revelou recentemente as razões para tamanho descaso com o fornecimento de energia. O relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE), analisando as contas da gestão do governador, relativas ao ano base de 2011, detectou a ineficiência e o sucateamento da Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), autarquia especial vinculada ao Gabinete do Governador, órgão com atribuição estratégica.
Principal constatação: a falta de pessoal para monitorar e fiscalizar os serviços prestados pela Celpe.
Desde 2001, o TCE recomenda ao executivo estadual a contratação de servidores por meio de concursos públicos, já que a grande maioria do quadro funcional da Arpe é de comissionados.
Sem estrutura e suporte de pessoal para realizar as fiscalizações permanentes, a população fica a mercê dos serviços precários que são oferecidos.
Os problemas encontrados no Estado não se resume a área de educação, saúde, abastecimento de água e energia. Todavia, os marqueteiros, pagos a peso de ouro, mostram o irreal. Um Pernambuco que não existe, um verdadeiro “oásis” no território nacional.
Uma“ilha da fantasia”, cercada por feitos de um governo aplaudido pela população.
A intenção é colar na figura do governador o gestor moderno, o “novo”, a “renovação”na politica brasileira, e assim atender sua ambição e obstinação pelo poder.
Um dos focos propagandeado é a implantação do Complexo Industrial Portuário de Suape.
Claramente se percebe ai, politicas públicas dirigidas para um crescimento econômico a qualquer custo.
Facilmente constatado nas constantes violações de direitos sociais e ambientais praticadas nesta obra faraônica, de grande concentração de investimentos, e de renúncia fiscal.
As denúncias dos moradores nativos do entorno de Suape (agricultores, pescadores, outros), que já atingiu 15 mil famílias, mostram a situação de barbárie em que se encontra a região, onde o poder público não somente se exime de suas responsabilidades, mas é quem pratica o desrespeito às leis.
O próprio artigo 225 da Constituição de 1988 tem sido desprezado, segundo o qual todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida, cabendo a todos e a poder publico o dever de preservá-lo e defendê-lo para as presentes e futuras gerações.
“Como não há uma só obra que o governador não tenha controle no seu computador”, conforme difundido pelos seus auxiliares diretos, a ele deve ser imputado toda responsabilidade, não somente dos crimes ambientais cometidos na região, mas também o não cumprimento da lei com relação aos processos de “desapropriação”.
Não se respeita nem a Constituição Estadual e nem o Marco de Reassentamento Involuntário-MRI do Projeto Pernambuco Rural Sustentável-PRS (disponível em http://www.prorural.pe.gov.br/arquivos/marco_reassentamento.pdf), cujo objetivo é o tratamento das questões que envolvem a mudança ou perda involuntária do local de moradia, a perda de renda ou meios de subsistência, em decorrência da implementação de projetos.
Do ponto de vista do ideário deste jovem moço, mas velho e carcomido pela prática da velha politica expressa no neocoronelismo e no nepotismo, valores como os da ecologia e sustentabilidade, democracia e transparência, direitos humanos e justiça, não são praticados em seu governo.
São desrespeitados e ignorados na implantação do modelo predador e excludente, chamado e propagandeado como de“desenvolvimento sustentável”.
Mesmo com uma alta popularidade medida pelos institutos de pesquisa de opinião, se pode afirmar que a imagem do governador foi construída pela propaganda exacerbada, na tentativa de criar uma unanimidade em torno do seu governo.
A cooptação dos poderes constituídos, aliado a vocação adesista da grande mídia, tecendo loas diárias ao governo, e se tornando na prática uma extensão do diário oficial, são outros elementos da estratégia montada, e até então bem sucedida, pelos marqueteiros do governador.
Também não esqueçamos aqueles que aderem pelo medo.
Todavia, não se pode esperar que um governo mantenha sua popularidade em alta, somente as custas de noticias produzidas, e pela propaganda.
A expectativa da população para a agenda politica e administrativa de um bom governo é que a administração combine eficiência dos serviços públicos, planejamento estratégico e equilíbrio nas relações políticas que envolvem os interesses do Estado.
E que tenha sensibilidade social para diminuir o tremendo fosso da desigualdade social reinante em Pernambuco. Verifica-se que estes ingredientes não fazem parte do exercício do governo estadual, pelos inúmeros problemas apontados, e por estar mais afinado com o empresariado do que com os trabalhadores, com aqueles mais carentes..
No campo do equilíbrio político, seria fundamental que o relacionamento do Executivo com o Legislativo tivesse contornos precisos.
A articulação política deveria ter como norte o respeito à autonomia da Assembleia Legislativa (Alepe), e o estabelecimento de uma pauta, focada nas prioridades da população.
A propósito, esse deveria ser o melhor remédio para combater o pragmatismo político e os interesses patrimonialistas tão evidentes na Casa de Joaquim Nabuco.
Infelizmente isto não acontece na relação executivo-legislativo.
A subserviência, desta casa de leis, é tamanha que o executivo patrocinou a mudança na Constituição do Estado para que deputados, apaniguados do governador, pudessem por três vezes seguidas ficar a frente da mesa diretora da Alepe.
Caberia ao Executivo à implementação de um programa de governo, ao Legislativo caberia o debate plural, visto que este é composto de representações partidárias que expressam variados programas e ideologias.
Esperar-se-ia que um bom chefe do Executivo demonstrasse sua capacidade de atender aos anseios da coletividade.
Já um bom Parlamento seria aquele capaz de elaborar boas leis, propor projetos, aperfeiçoar aqueles originários do Executivo e fazer um eficiente controle externo, a fiscalização.
Todo mundo concorda que não faz bem à democracia e à saúde política do Estado a existência de relações promíscuas entre o Executivo e Assembleia Legislativa.
A sociedade cobra dos seus representantes posturas éticas e altivas.
As críticas do Parlamento em sintonia com o interesse público merecem respeito.
O que não cabe numa relação republicana é a transformação da crítica em instrumento de defesa de interesses particulares ou de grupos.
Lamentavelmente é o que ocorre em Pernambuco.
A construção de uma base de sustentação política do governo no Legislativo não poderia estar dissociada do interesse público.
O Estado só tem a ganhar quando Executivo e Legislativo se respeitam, e ambos respeitam a população.
Mas, infelizmente a base politica de sustentação do atual governador foi conseguida através da “velha” e odiosa prática do dando que se recebe, com o oferecimento de cargos pagos com recursos públicos, da troca de favores nem sempre republicanos.
Nunca se viu na história de Pernambuco um parlamento tão subserviente e inoperante, que se restringe a renovar “ad infinitum” o mandato dos seus dirigentes, apoiar tudo que vem do executivo (não legisla), e conceder cidadania pernambucana a todos.
Não que muitos não mereçam, mas este “trabalho” é insuficiente para justificar o salário dos nobres deputados.
O fato é que hoje Pernambuco se ressente da presença de uma oposição com credibilidade (com raras exceções), atenta, sistemática e incisiva, para acusar erros, criticar e apontar desvios. Vive-se no dilema bairrista.
E se o governador for candidato?.
Serei contra a alguém da minha terra?.
Faça-se justiça aos movimentos sociais.
Questionadores, críticos, propositivos, tem sua participação democrática nos destino do Estado dificultada pelo nível de“captura” dos poderes constituídos.
Oposição é um ingrediente crucial para o pleno exercício da democracia, e sem algum tipo de contraditório, a própria razão fica ameaçada.
Discordar e apontar erros não é torcer contra.
Somente governos autoritários fazem este tipo de interpretação.
Estabelecido o estrito controle da política estadual – incluindo a prefeitura recifense – o resto do mandato do governador será dedicado a promessas, as ações de marketing, e sua constante ausência do Estado para a campanha eleitoral.
Pouco importa o que ficará de herança econômica, administrativa, política e social para os pernambucanos.
O que conta é o uso de toda a administração pública em favor de um projeto político dúbio, ambíguo, flexível, que ora se diz aliado da Presidente da República, ora procura alianças em todo espectro ideológico para construção de um palanque próprio.
O que se configuraé que até 2014 vamos assistir a essa ”dança de rato”, à custa da angústia, do sofrimento, das aflições e das imensas carências do povo pernambucano.
O que impressiona é a ganância do governador Campos em ser presidente, sem ao menos fazer a tarefa de casa que seria cuidar bem do seu Estado.
Problemas de toda natureza estão presentes: um transporte público de péssima qualidade, reprovação na educação, falta de condições aos professores, hospitais públicos na UTI, saneamento básico precário, problemas de abastecimento de água e energia, carência de habitação popular, violência principalmente com a falta de cuidados com os jovens e adolescentes, mobilidade urbana chegando a nível caótico, estradas mal cuidadas, etc, etc.
Ao escrever, e refletir sobre o ”modo socialista de governar: o caso de Pernambuco” foi analisado a situação presente de Pernambuco com relação às diversas politicas públicas.
Nestes três artigos procurei apontar as mazelas, pois as poucas ações pontuais exitosas, o governo trombeteia aos quatro cantos. Também a intenção foi denunciar o que está sendo orquestrado nos“laboratórios dos marqueteiros”.
Minha convicção que a “criatura criada”, não é boa, nem para Pernambuco e muito menos para o Brasil.
E aqui fica um alerta para não iludirmos com os salvadores da pátria.
So o que vimos desde o governo LULA ate Dilma, foram colocados na midia , como os salvadores da patria e puro assistencialismo e roubalheira do PT. Faz-se necessario uma transiçao a bem da preservaçao da democria que esta ameaçada por essa ja quase ditadura de esquerda ,Logo, tudo que foi escrito acima, é para que o PT continue essa esdruxula ditadura.A hora da mudança é no voto! Eduardo é a unica opçao viavel nesse momento em que vivemos em que o Brasil esta indo de mau a pior. DILMA E O PT ESCONDEM A REAL SITUAÇAO QUE O PAIS ESTA A ENFRENTAR, DEVIDO A PESSIMA ADMINISTRAÇAO DE DILMA! PENSEM NISSO” PELA RENOVAÇAO DE PODER,PARA SE PRESERVAR A DEMOCRACIA E NAO AO CONTINUISMO QUE SIGNIFICA DITADURA DE ESQUERDA!! FORA PTralhas!
HÔ BICHIM, ATÉ PARECE QUE O BRASIL FOI DESCOBERTO APARTIR DO GOVERNO LULA.
PAPO DE QUEM É DA DIREITA.
eduardo campos estar apostando em que o problema de saude Dilma volte e que ela desista da candidatura quanta maldade.
Qual o político que não faz uso da midia para se promover, eu que sempre estou atenta ao cenário politico deste País não conheço, digam por favor se tem pq não sei. E Eduardo setá certissimo em ser candidato ele não assinou contrato ou termo de compromisso com o PT por tempo indeterminado, então o momento é este mesmo, avante Governador e vai contar com amaioria do povo Pernambucano e dos nordestinos se Deus quiser. O PT não pode se achar que é dono dos votos do povo brasileiro não, eu masma votei em Lula em todas as eleiçoes mas já deu, não podemos permitir que o PT se perpetue no poder não, pois não é bom , tem que haver alternança de poder para que a democracia não seja ameaçada.
O Deputado Gonsaga e os outros capanga do Governador, estão doido pra que ele ganhe a Presidência para continuar mamando nas tetas do estado (Brasil), O Gonsanga falou aqui em e Petrolina algun tempo atrás que o Governador era um coronel e eles evidentemente os subalternos suboficiais. querem continuar na mamata as coisas boas pra eles e o povo que se dane.
Prefiro Eduardo a essa Dilma, cuja inflaçao, corrupçao enormes e que quer calar a imprensa e a voz povo.Isso sim, é muito perigoso! O PT mostrou ser o pior partido hoje no Brasil,.A corrupçao e roubalheira corre solto.O Brasil esta indo de mau a pior com esse dominio do PT.Faz-se necessario, alternancia de poder, senao vira ditadura do PTralhas. Hoje , a unica opçao viavel no Brasil, para haver uma mudança e alternancia de poder, é ter Eduardo Campos como canditado a presidencia.O NE tem que apoia-lo ,para se fazer uma transiçao desse PT corrupto e ditador .Isso se chama liberdade e alternancia essencial do poder, que ja esta ha muiiiito tempo sob forte dominio dos PTralhas! Eduardo é a soluçao para o que passamos hoje ;TEMOS UMA PESSIMA DITADURA DE ESQUERDA E ROUBALHEIRA GENERALIZADA DOS PTralhas!FORA PTralhas! EDUARDO CAMPOS É A SOLUÇAO PARA UMA NOVA ETAPA DE BRASIL, PORQUE ISSO QUE ESTA AI, JA CONHEÇEMOS E NAO GOSTAMOS!ACORDEMOS PARA UM BRASIL DEMOCRATICO E NAO O QUE ESTAMOS A PRESENCIAR-uma ditadura do PT e muiiiita roubalheira! Vamos para o novo!Vamos com Eduardo Campos!!!!!É hj , a unica soluçao p o Brasil! Pensem nisso.
TIME QUE ESTÁ GANHANDO NÃO SE MECHE,ASSIM COMO O BARCELONA.