O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou na terça-feira (16) a criação de uma comissão formada por 11 diretores de faculdades federais de medicina e coordenadores de cursos de medicina para “amadurecer” e “aperfeiçoar” a medida provisória enviada pelo governo que institui o programa ‘Mais Médicos’.
A ideia é aumentar o número de médicos atuantes na rede pública de saúde em regiões carentes permitindo a vinda de profissionais estrangeiros ou de brasileiros que se formaram no exterior sem a necessidade de revalidação do diploma.
O programa também cria 11.447 vagas em faculdades de medicina até 2017 e torna obrigatório na grade curricular atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) por dois anos. A proposta, que tem sido alvo de protestos de médicos e estudantes, tem 120 dias para ser analisada pelo Congresso Nacional, prazo que o governo espera que seja suficiente para a comissão dar opiniões sobre o tema.
A decisão foi anunciada após reunião entre Mercadante, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reitores, diretores e coordenadores de cursos de medicina, na tarde de ontem, no Ministério da Educação.
SUS
O ministro defendeu um dos pontos mais polêmicos da MP, o segundo ciclo de formação dos estudantes de medicina. Pela proposta do governo, todos os alunos – de instituições públicas ou particulares – terão que trabalhar dois anos no SUS antes de cursarem a residência. Na prática, a duração do curso de medicina passará de seis para oito anos.
Para ele, os dois anos adicionais darão ao estudante uma “visão integral do que é a medicina”, “principalmente na ponta do sistema, que é a atenção básica e a urgência-emergência que é a área mais crítica”. Mercadante lembrou que os alunos inscritos no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) devem passar oito anos no SUS após a faculdade. (Fonte: G1)
Êhhhh…. O governo parece que ta dando para trás, não acredito que na queda de braços entre uma classe profissional, entre um conselho profissional melhor dizendo, porque os profissionais de bom senso, mesmo médicos, sabem que algo tem que ser feito para acabar com o caos da saúde, mas voltando ao assunto, não acredito que na queda de braço entre o conselho de medicina e o governo, o governo vai baixar a cabeça, já vi que os médicos mandam mesmo nesse país. São juízes, pois decidem sempre a favor dos médicos nos casos de processos contra seus componentes. São políticos, pois nunca se viu uma 8medida provisória ser tão difícil de ser aprovada, são tudo, menos, médicos.
Não podemos esquecer que a presidenta tentou, parabéns a ela, sua equipe, ministros Aloizio Mercadante, ao Ministro Padilha, que apesar de ser médico deixou o bom senso e o dever de político, que deve agir sempre para o bem da população, falarem mais alto que a sua vaidade de Deus/Médico e mesmo sendo médico ficou do lado do povo e não da sua classe que já é abastada e muito bem protegida pelos Conselhos Éticos, estes ao invés de fazem seu papel correicional, fiscalizar as arbitrariedades e barbeiragens dos médicos que são inscritos sob sua responsabilidade, não passa de um sindicatozinho de ricos que serve apenas para lutar pela reserva de mercado e a garantia de que os médicos ganharão sempre milhares de vezes do que qualquer trabalhador que estudou tanto quanto ou até mais. Então parabéns ao PODER EXECUTIVO DA UNIÃO. Mexeu com playboys, mauricinhos, filhinhos de papai e médicos multi-milhonários, muitos deles donos de planos de saúde, que não tem menor interesse que o povo tenha um SUS de qualidade, pois deixariam de lucrar. Parabéns a Dilma e equipe, que montou um plano às pressas, mas um plano que pela primeira vez mostrou ações efetivas. Parabéns.!!!! Mas o povo entende se vocês cansarem de ir contra a classe médica, pois esta classe está apoiada pela instituição de maior vergonha para os brasileiros, o Congresso Nacional.
Afinal, os pouquíssimos médicos que existem no Brasil ou são filhos ou são parentes desses políticos, que usam a Câmara dos Deputados e o Senado Federal simplesmente para interesses próprios, para enricar e enricar cada vez mais. E eles não deixariam de votar a favor de uma classe composta principalmente por parentes seus para votar a favor do povão que sofre com a burocracia da saúde brasileira e muitas vezes morre na fila de espera por uma consulta, dependendo só da assinatura de um médico para começar um tratamento de uma doença que todo mundo está vendo que existe.
Enfim, vamos escolher melhor os Deputados e Senadores na próxima eleição, eles, por pressão dos Conselhos Médicos compostos por parentes e por pessoas que financiam suas campanhas eleitorais, estão barrando vários pontos do plano de Dilma para melhorar a saúde. Prestemos atenção em seus nomes e vamos deixá-los sem emprego nas próximas eleições, porque eles votam a favor dos médicos e contra a população porque não precisam usar o SUS.
Mercadante não sou parente de político. Só sei que o Sr. E esse governo é Ditador e ridículo. Como podem tentar colocar moral, falar de corrupção , roubos, benefícios????? Me poupe o Sr e vá estudar pelo menos 1/3 que um médico estudou e trabalhar. Mamar é fácil e usar amídia para enganar o povão mai ainda. Aqui não tenho nem sabão para lavar as mãos. Ditadores, quem tem interesses ocultos sao vocês