Governo nega boatos sobre confisco na caderneta de poupança

por Carlos Britto // 14 de fevereiro de 2015 às 07:29

dinheiroO Ministério da Fazenda divulgou nota à imprensa nesta sexta-feira (13) para dizer que não procedem as informações, que estariam circulando em mídias sociais, de que haveria risco de o governo confiscar a caderneta de poupança, ou aplicações financeiras, dos brasileiros.

Tais informações são totalmente desprovidas de fundamento, não se conformando com a política econômica de transparência e a valorização do aumento da taxa de poupança de nossa sociedade, promovida pelo governo, através do Ministério da Fazenda“, acrescentou o governo.

Em nota, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou que determinou à Polícia Federal “a imediata e rigorosa apuração da origem dos boatos que circulam nas redes sociais relacionados à caderneta de poupança”.

Confisco em 1990

Houve um confisco da poupança no Brasil em 1990. O processo foi comandado pela então ministra da Fazenda, Zélia Cardoso de Mello, no início do governo do presidente Fernando Collor de Mello. Foram bloqueados a poupança e todas as aplicações financeiras da época acima de NCZ$ 50 mil (cruzados novos) – cerca de R$ 6 mil.

A medida gerou reação extremamente negativa na sociedade brasileira, que ficou sem dinheiro para honrar seus compromissos, e gerou falência de empresas. (fonte: G1)

Governo nega boatos sobre confisco na caderneta de poupança

  1. Maria do Socorro disse:

    A Dilmaçoca çoca, çoca, çoca, çoca, çoca
    A Dilmaçoca tá rica, rica, rica, rica, rica…

  2. Maria disse:

    Isso é de uma maldade extrema esse movimento contra o governo. Essas pessoas são piores que os fundamentalistas do Islã em tanto ódio. O pior é que a maioria desses maldosos são considerados cristãos, vão à missas, cultos, mas o coração só espalha veneno, discórdia e ódio.
    Tudo bem, estão indignados, não aceitam esse governo, mas tem a obrigação de respeitar a democracia.
    É bom mesmo que a polícia federal pegue alguns desses maldosos aí eu quero ver se na frente de um delegado são tão corajosos em repetir tudo o que falam nas redes sociais.

  3. Leonardo. disse:

    Não se quer o fim do patrimônio privado ou, o direito à herança ou, da manutenção das fronteiras. Procura-se o poder da administração central e sua economia. Especialistas dessem que se quiserem combater preventivamente a corrupção no atacado, ou seja, nas grandes transações de estado, bastam algumas simples medidas na receita federal, banco central e nas juntas comerciais, que põe fim aos principais mecanismos da sustentação desse “sistema”. Organizações e movimentos oponentes sempre existiram, a novidade é o uso da informação para de uma hora para outra, querer-se dividir famílias, pai briga com mãe, filho com primo, irmão com irmão, cidade com cidade, estado com estado, região contra região e de repente estamos todos desinformados e arengando sem nem sabemos quem começou a errar. É necessário dar apoio as autoridades e prender rapidamente os culpados pelos crimes cometidos na Petrobras e em tantas outras instituições públicas brasileiras, envolvidas em ilícitos, é necessário está vigilantes para um bom curso dos trabalhos da justiça, é necessário valorizar as instituições democráticas, mas também é necessário que os cidadãos valorizem o respeito acima de tudo e a dignidade como caminho da razão, pois do contrário sem perceber se está defendendo outras organizações ou movimentos que perturbam a paz pública.

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